A estudo de Alexandre Garcia reflete a insatisfação de grande secção da sociedade brasileira com a postura atual de alguns ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF). A percepção de que membros da Galanteio estão assumindo papéis que extrapolam sua função constitucional preocupa aqueles que defendem a imparcialidade e o estabilidade entre os Poderes. A sátira de que magistrados estão agindo porquê advogados, defendendo causas em vez de empregar a lei de maneira isenta, é um ponto médio do argumento de Garcia.
Quando ministros deixam transparecer inclinações políticas ou atuam de forma militante, comprometem a crédito pública na instituição que deveria ser o guardião da Constituição.
O jornalista levanta uma questão pertinente: o critério de escolha dos ministros do STF. Ele defende que os ocupantes dessa função deveriam ter origem na curso jurídica, com anos de experiência e compromisso com a imparcialidade. A atual prática de nomeação política, com indicações presidenciais muitas vezes baseadas em alianças e interesses ideológicos, é uma das principais causas da politização do Judiciário.
Ou por outra, a postura de alguns ministros, que utilizam decisões judiciais para interferir diretamente no cenário político, gera tensões entre os Poderes e reforça a sensação de que a balança da Justiça está desequilibrada. Esse comportamento, longe de fortalecer o Estado de Recta, o fragiliza.
O que se espera de um magistrado da Suprema Galanteio é a imparcialidade, o saudação à Constituição e a resguardo intransigente da separação dos Poderes. Quando essas premissas são ignoradas, a crédito da sociedade na Justiça é partida, com consequências graves para a democracia.
As palavras de Alexandre Garcia ecoam um chamado à reflexão. É urgente reavaliar os critérios de escolha e a conduta de nossos ministros, para que o STF volte a ser visto porquê uma instituição independente e supra de interesses políticos. Finalmente, o compromisso primordial da Galanteio é com o povo brasiliano e com a Constituição Federalista.
🚨GRAVE – Alexandre Garcia diz que em toda a sua vida nunca viu ministros do STF com postura igual a destes em seguida o “homem-bomba-suicída”
“Juiz do Supremo tem que ser juiz de curso, porque a natureza dele é a imparcialidade. Já a natureza do jurisconsulto é tutorar uma desculpa.” pic.twitter.com/HZXYqybH0t
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) November 16, 2024