A atriz Priscila Fantin, ex-global, está enfrentando uma guerra judicial em São Paulo para restabelecer muro de R$ 100 milénio, que perdeu em decorrência de uma reforma em sua mansão. Segundo informações do respeitado jornalista Alessandro Lo-Bianco, Priscila contratou uma empresa para realizar o serviço, pagando R$ 82 milénio, mas desde portanto tem enfrentado uma série de problemas que transformaram sua experiência em um verdadeiro “calvário”.
O projecto inicial da atriz era documentar todo o processo da reforma, envolvendo produtores e roteiristas para produzir teor em torno de sua “tão sonhada mansão”. No entanto, posteriormente efetuar o pagamento, a empresa contratada começou a atrasar a realização dos trabalhos e, eventualmente, deixou de responder suas tentativas de contato. Unicamente uma segmento dos serviços foi concluída, levando Priscila a se sentir frustrada e desamparada.
Os autos do processo revelam que a perenidade da obra tornou-se inviável devido a uma série de atrasos e descumprimentos no cronograma acordado.
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A situação chegou a um ponto crítico, onde a atriz se sentiu compelida a enunciar uma epístola formal de cancelamento dos serviços. Quando Priscila tentou resolver a questão de forma extrajudicial, a empresa se recusou a reembolsar o valor pago, intensificando o desgaste emocional da artista.
Além dos problemas com a reforma, Priscila teve que alugar um pequeno apartamento para morar temporariamente, o que agravou ainda mais sua situação financeira e emocional.
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Diante de todos esses contratempos, a atriz decidiu recorrer à Justiça, solicitando que a empresa seja responsabilizada pelos danos materiais causados, pleiteando R$ 50 milénio pelo serviço incompleto e R$ 30 milénio a título de danos morais.
Com essa ação judicial, Priscila procura não unicamente restabelecer o montante investido na reforma, mas também invocar a atenção para a falta de responsabilidade das empresas que prestam serviços. A situação dela levanta questões sobre a proteção do consumidor e a responsabilidade das empresas em executar seus contratos.
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A guerra judicial de Priscila Fantin é um lembrete da valor de se ter cautela ao contratar serviços e da premência de mecanismos eficazes para a proteção dos consumidores. A atriz espera que sua luta resulte não unicamente em ressarcimento financeira, mas também em uma reflexão sobre a moral e a responsabilidade no setor de reformas e construções.
Direita Online
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