Um varão foi denunciado de fingir ser um enfermeiro comunitário e injetar um veneno nas veias do companheiro de sua mãe em meio a uma bulha por legado, no Reino Uno. Thomas Kwan, de 53 anos, criou uma identidade falsa e foi até a moradia da família com cabelo e barba falsos, luvas, máscara e óculos escuros para notar contra a vida de Patrick O’Hara, de 71, disseram os promotores ao Tribunal da Diadema de Newcastle.
As informações são da BBC. Thomas Kwan se apresentou porquê um enfermeiro, de nome Raj Patel, e injetou o veneno em O’Hara sob o pretexto de dar ao varão uma ração de reforço da vacina contra a Covid-19, durante uma suposta “visitante domiciliar”. De entendimento com a arguição, antes de ir à residência, o denunciado enviou cartas de “autenticidade assustadora” para o padrasto com um suposto agendamento da visitante da NHS, o sistema de saúde da Inglaterra.
Segundo a denúncia, o varão estava brigado com a mãe, Wai King, desde que ela decidiu deixar sua moradia em Newcastle para O’Hara, seu companheiro há mais de 20 anos.
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Kwan usou um nome falso para se hospedar num hotel próximo da moradia da mãe na véspera do ataque. Já durante a visitante, o denunciado adotou “um sotaque asiático inglês”, fez um questionário médico e mediu a pressão arterial da vítima. Logo depois da injeção, O’Hara sentiu “uma dor terrível”, e o falso enfermeiro rapidamente arrumou seus pertences para ir embora. Wai King desconfiou. Ao ver o varão trespassar da propriedade, disse que ele tinha a mesma fundura do fruto, e o parelha entrou em contato com o serviço de saúde para saber detalhes da “visitante”.
Em decorrência da injeção, O’Hara desenvolveu “doença devoradora de mesocarpo” considerada rara, chamada fasciíte necrosante, e correu risco de morrer, mas conseguiu se restaurar do intoxicação. Ele precisou passar por cirurgias e remover “porções consideráveis” do braço. A toxina injeta não foi identificada pelos médicos.
Aos investigadores, Kwan reconheceu ter injetado uma substância nociva na veia de O’Hara, mas negou ter tentado matá-lo. O denunciado disse que queria infligir “zero mais do que dor e desconforto leves”.
O promotor afirmou que Kwan era “obcecado por moeda e por sua legado antecipada”.
— O efeito do testamento foi que a propriedade não iria para os filhos da Sra. Leung até depois da morte do Sr. O’Hara — disse Makepeace.
O promotor Peter Makepeace disse que Kwan é um médico generalista “respeitado e experiente” com um “conhecimento enciclopédico” de toxinas que trabalhava para a Happy House Surgery, em Sunderland. Ele pesquisou sobre produtos químicos e substâncias tóxicas na internet e até criou um projecto B, que consistia em forjar uma instituição de filantropia para enviar comida de perdão a O’Hara.
Kwan também foi denunciado de instalar um spyware no computador da mãe para monitorar o parelha e observar os movimentos de ambos na moradia, por meio de uma câmera embutida, disse a promotoria.
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