Animal fantasma gigante é encontrado no fundo do mar, veja vídeo

Em um evento notável, um iceberg colossal, com muro de 540 quilômetros quadrados, se desprendeu da plataforma de gelo George VI, ligada à Península Antártica. Nascente fenômeno abriu uma janela única para pesquisadores do Instituto Schmidt Ocean, a bordo do R/V Falkor (too), explorarem uma dimensão oceânica até logo inacessível. A expedição começou em 25 de janeiro, utilizando o veículo operado remotamente, ROV SuBastian, para investigar o fundo do mar recém-exposto.

Durante a expedição, os cientistas ficaram surpresos ao encontrar um ecossistema vibrante e diversificado. De tratado com a co-chefe da expedição, Dra. Patricia Esquete, a presença de grandes animais sugere que essas comunidades existem há décadas, talvez até séculos. Entre as descobertas estavam peixes de gelo, polvos e aranhas-do-mar gigantes, além da primeira filmagem de uma lula de vidro glacial.

O mistério da medusa fantasma gigante

Um dos achados mais impressionantes da expedição foi a medusa fantasma gigante (Stygiomedusa gigantea). Esta água-viva de cor malva pode atingir tamanhos colossais, com sua campânula medindo mais de um metro de diâmetro e seus braços orais alcançando mais de 10 metros de comprimento. A medusa fantasma gigante é uma pessoa rara e misteriosa, conhecida por sua fisionomia translúcida e fantasmagórica.

Ao contrário da maioria das águas-vivas, ela não possui tentáculos, utilizando seus longos braços para tomar presas. Desde sua primeira coleta em 1899, foi reconhecida uma vez que espécie somente 60 anos depois e avistada menos de 150 vezes, principalmente por meio de submersíveis de águas profundas, uma vez que o ROV SuBastian.

Uma vez que a medusa fantasma gigante sobrevive nas profundezas?

A medusa fantasma gigante foi documentada no Mar de Bellingshausen, na Antártica, em uma dimensão onde a plataforma continental e a encosta são cortadas por várias ravinas submarinas. Nascente habitat inóspito é caracterizado por baixas temperaturas e subida pressão, condições que a medusa parece ter apropriado de maneira extraordinário.

Essas adaptações incluem sua capacidade de tomar e consumir presas em um envolvente com recursos limitados. A falta de tentáculos é compensada pelos braços orais longos e flexíveis, que permitem uma maior dimensão de conquista. Outrossim, sua coloração e translucidez podem ajudar na camuflagem, protegendo-a de predadores.

Impacto das descobertas na pesquisa oceânica

As descobertas feitas durante a expedição do Instituto Schmidt Ocean destacam a valimento de explorar regiões anteriormente inacessíveis. Cada novidade espécie documentada oferece insights valiosos sobre a biodiversidade e as adaptações necessárias para sobreviver em ambientes extremos. Outrossim, essas descobertas podem ter implicações significativas para a compreensão das mudanças climáticas e seus efeitos nos ecossistemas marinhos.

O estudo de organismos uma vez que a medusa fantasma gigante não só amplia o conhecimento científico, mas também destaca a urgência de conservação dos oceanos. À medida que o derretimento das geleiras continua, mais áreas submersas podem se tornar acessíveis, oferecendo novas oportunidades para a pesquisa e a invenção.

O horizonte da exploração submarina

Com o progresso da tecnologia, uma vez que o uso de veículos operados remotamente, a exploração das profundezas oceânicas se torna cada vez mais viável. Essas ferramentas permitem que os cientistas alcancem locais anteriormente inexplorados, revelando a dificuldade e a formosura dos ecossistemas marinhos. A ininterrupção dessas expedições é crucial para aprofundar o entendimento sobre a vida marinha e os impactos das mudanças ambientais.

O trabalho do Instituto Schmidt Ocean e de outras organizações de pesquisa sublinha a valimento de proteger e preservar esses ambientes únicos. À medida que novas descobertas são feitas, a conscientização sobre a fragilidade dos ecossistemas marinhos e a urgência de ações de conservação tornam-se ainda mais evidentes.

Créditos (Imagem de revestimento): Antártica. Créditos: depositphotos.com / Denis Burdin