O pastor Silas Malafaia utilizou suas redes sociais nesta quinta-feira (1º) para se posicionar firmemente contra a atitude do ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Flávio Dino, em relação ao deputado federalista Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). O líder religioso, publicado por sua atuação política e conservadora, se colocou ao lado do parlamentar e acusou o Judiciário de agir com autoritarismo e desrespeito à Constituição.
Enunciação de Sóstenes e a reação de Dino
O incidente começou quando Sóstenes Cavalcante concedeu uma entrevista à prelo questionando a postura do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Segundo o deputado, caso Motta continue ignorando a maioria dos parlamentares que apoiam a urgência do projeto da anistia humanitária, o caminho será retirar dele o poder de sentenciar sobre a distribuição de murado de 70% das verbas parlamentares.
A fala de Sóstenes gerou reação imediata do ministro Flávio Dino, ex-ministro do governo Lula e atual coligado próximo do presidente. Dino deu um prazo de 48 horas para que o deputado explicasse sua enunciação, levantando críticas entre apoiadores de Cavalcante que viram na atitude uma tentativa de intimidação.
Malafaia: “Um sem razão sem precedentes”
Ao comentar o caso em vídeo, Silas Malafaia classificou a exigência do ministro porquê absurda e inadmissível. Para ele, o deputado agiu dentro do seu recta constitucional ao se manifestar politicamente. Malafaia destacou o cláusula 53 da Constituição Federalista, que assegura a inviolabilidade dos deputados e senadores por suas palavras, opiniões e votos.
– Isso é inadmissível. O deputado Sóstenes Cavalcante é um varão firme, consciente de seus deveres e direitos. E ele está visível ao proferir: “Não devo satisfação por exercitar minha liberdade parlamentar” – afirmou Malafaia.
O pastor fez questão de frisar que a Constituição protege os parlamentares exatamente para que possam exercitar seus mandatos sem o risco de perseguição judicial por suas falas.
Pressão do STF sobre o Legislativo
Silas Malafaia também aproveitou para fazer duras críticas à atuação do Supremo Tribunal Federalista porquê um todo. Segundo ele, o Judiciário tem ultrapassado seus limites ao interferir de forma recorrente nas ações do Legislativo, criando um desequilíbrio entre os poderes da República.
– O que vemos hoje é uma tentativa descarada de impedir a aprovação do projeto de anistia humanitária. O STF está jogando pesado para que isso não vá adiante. Agora querem permitir somente uma versão ‘enfraquecida’ do projeto, porquê sugerido por Alcolumbre. Isso é uma vergonha vernáculo – disparou Malafaia.
Para ele, o Congresso não deve se subordinar a nenhum dos outros dois poderes e deve ter autonomia plena para legislar, porquê prevê a Constituição.
Convocação para sintoma em Brasília
Ao final de seu pronunciamento, Silas Malafaia convocou a população para participar de uma sintoma pacífica em base à anistia humanitária. O ato está marcado para a próxima quarta-feira (7), às 16h, com ponto de encontro em frente à torre de televisão de Brasília. De lá, os manifestantes devem caminhar até o Congresso Vernáculo.
A mobilização tem porquê objetivo pressionar os parlamentares a não cederem à pressão do STF e aprovarem integralmente o projeto da anistia, sem modificações ou recuos.
– É hora de mostrarmos que o povo está vigilante e não aceitará que decisões políticas sejam tomadas dentro de gabinetes do Judiciário. A democracia pressupõe a liberdade dos representantes do povo para legislar sem interferência indevida – declarou.
Conflito entre os Poderes: tensão crescente
O incidente envolvendo Dino e Sóstenes não é solitário. Nos últimos meses, tem aumentado a tensão entre o Congresso e o STF. Parlamentares de oposição ao governo têm denunciado o que chamam de “ativismo judicial” por secção da Suprema Namoro, mormente em temas considerados sensíveis porquê liberdade de sentença, manifestações e projetos ligados a anistias.
Para muitos líderes conservadores, há uma clara tentativa de enfraquecer o Legislativo e impedir que pautas apoiadas pela população avancem. A reação de figuras públicas porquê Malafaia reflete o clima de insatisfação de uma parcela significativa da sociedade.
Anistia humanitária: entenda o projeto
O projeto de anistia humanitária tem sido uma das principais bandeiras da oposição e dos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. A proposta visa conceder anistia a pessoas que foram mira de ações judiciais por participarem de manifestações ou atos políticos considerados ilegais, mormente posteriormente os eventos de 8 de janeiro de 2023.
Os defensores do projeto alegam que muitos cidadãos foram criminalizados de forma injusta, sem garantias legais e em um contexto de perseguição ideológica. Já os críticos da proposta afirmam que ela pode simbolizar uma tentativa de impunidade para atos que atentaram contra o Estado democrático de recta.
Malafaia: voz influente no cenário político cristão
Silas Malafaia tem se realçado porquê uma das vozes mais influentes entre os líderes cristãos do país. Com poderoso presença nas redes sociais e em eventos públicos, ele continuamente se posiciona sobre temas políticos, jurídicos e sociais.
Sua resguardo veemente de parlamentares conservadores e sua sátira direta ao STF têm ecoado entre milhares de seguidores. Ao convocar mobilizações populares e tutelar a autonomia do Congresso, Malafaia se coloca porquê uma liderança que procura prometer a liberdade de sentença e o reverência à separação entre os poderes.
Peroração: um país em disputa institucional
O incidente envolvendo Sóstenes Cavalcante, Flávio Dino e Silas Malafaia é mais um capítulo da crescente disputa institucional no Brasil. De um lado, o Judiciário, com decisões que ampliam sua influência sobre os demais poderes. Do outro, lideranças políticas e religiosas que clamam por reverência à Constituição e à autonomia do Legislativo.
Enquanto isso, a população é chamada a se posicionar, participar das discussões e tutelar os princípios democráticos. O dia 7 de maio promete ser mais um marco na luta por representatividade e liberdade no país.
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