A perseguição judicial contra Oswaldo Eustáquio, intensificada pela decisão de Alexandre de Moraes de solicitar sua extradição, é um exemplo evidente de desfeita de poder e arbitrariedade. O jornalista, que está exilado na Espanha há um ano e meio, vem sendo claro de decisões que demonstram uma clara tentativa de silenciar vozes críticas ao atual establishment político e ao STF.
A exiguidade de indiciamento formal contra Eustáquio e a falta de justificativas legais para medidas tão extremas reforçam a teoria de que Moraes está utilizando sua posição para atender a interesses pessoais e políticos.
Eustáquio, ao ser claro de uma decisão de extradição, mesmo sendo protegido porquê exilado político, coloca o Brasil em uma posição vergonhosa no cenário internacional. Esse tipo de ação contradiz princípios básicos de direitos humanos e asilo, gerando repercussões negativas para a imagem do país.
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A Espanha, que reconhece o jornalista porquê exilado, dificilmente cederá a essa pressão, o que só aumentará a percepção de que o Brasil está utilizando o Judiciário para perseguir seus críticos.
Aliás, o envolvimento da filha de Eustáquio, Mariana, que teve suas redes sociais bloqueadas e foi claro de uma procura e inquietação desproporcional, somente agrava a situação. O roupa de uma menor de idade ser arrastada para esse cenário de repressão é intolerável e revela o proporção de desumanidade que permeia essas decisões. A invasão de sua residência pela Polícia Federalista, claramente a mando de Moraes, ultrapassa os limites de uma atuação legítima da Justiça, expondo uma face autoritária de quem deveria proteger os direitos dos cidadãos.
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Essa postura de Moraes levanta questões importantes sobre o uso do STF para fins políticos e pessoais. Sua conduta em casos porquê o de Eustáquio já seria motivo suficiente para um processo de impeachment, porquê muitos têm defendido. O cerceamento da liberdade de sentença, o uso desproporcional da força e o excesso de poder são marcas de uma gestão judicial que está cada vez mais afastada dos princípios democráticos.
O caso de Eustáquio não é um roupa solitário, mas faz segmento de uma série de abusos que têm sido observados na atuação do ministro Moraes.
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A utilização do STF porquê uma utensílio de repressão política é um tanto que deveria preocupar todos os brasileiros, independentemente de suas convicções ideológicas. A liberdade de prelo e o recta de criticar as instituições são pilares fundamentais de qualquer democracia saudável.
A perseguição a Oswaldo Eustáquio é mais uma prova de que o Brasil caminha em uma direção preocupante. A cada novidade ação autoritária de Moraes, a crédito nas instituições democráticas se desgasta ainda mais.
É preciso uma reação firme da sociedade e de seus representantes para impedir que essa escalada de abusos continue a enfraquecer o Estado de Recta.
Direita Online
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