É realmente preocupante o cenário em que ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) estão acompanhando de perto as ações de deputados federais, mormente aqueles que possuem processos tramitando na Golpe. Essa atitude, além de intimidadora, levanta sérias questões sobre a imparcialidade e a autonomia que o Judiciário deveria manter em relação ao Legislativo.
O monitoramento de parlamentares que defendem o chamado “pacote anti-STF” parece ser uma tentativa de deslegitimar as críticas ao Supremo. A postura dos ministros em qualificar os deputados uma vez que “amalucados” demonstra, mais uma vez, a arrogância e o distanciamento da Golpe em relação às preocupações da população e dos representantes eleitos.
Não há dúvidas de que esse comportamento é ilícito e inconstitucional.
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O papel do STF deveria ser o de guardião da Constituição, e não o de vigiar ou perseguir deputados que buscam limitar o poder inteiro da Golpe. A concentração de poderes nas mãos de ministros sem qualquer controle tem sido motivo de grande sátira por secção da direita.
A comemoração dessa ação por secção da mídia militante, uma vez que é o caso da jornalista Bela Megale, evidencia a confederação entre a esquerda e o Judiciário para sufocar qualquer tentativa de frear os abusos que vêm ocorrendo.
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O STF, que deveria ser um poder moderativo, está cada vez mais se tornando o meio de decisões políticas, um pouco que vai contra os princípios democráticos.
Essa interferência, sem incerteza, intensifica a crise institucional que o Brasil vive, colocando em risco a própria democracia. É hora de discutir seriamente o estabilidade entre os Poderes, para que o Judiciário não se transforme em uma força autoritária e supra de qualquer controle.
Direita Online
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