As críticas de Silas Malafaia a Jair Bolsonaro, chamando-o de “covarde” e “omisso”, revelam uma separação dentro do campo conservador que, até logo, parecia coeso. Malafaia, que sempre teve um papel relevante na resguardo de pautas porquê a liberdade dos presos políticos e a anistia, agora se volta contra o ex-presidente, expondo uma frustração com a postura de Bolsonaro nas eleições de 2024.
Carlos Bolsonaro, ao tutelar Malafaia, reconhece a relevância do pastor na luta pelas pautas conservadoras, mas tenta minimizar o impacto das críticas, alegando que o pastor estaria “extremamente irritado” e cometendo equívocos ao testilhar seu pai. Essa resposta de Carlos é estratégica, já que ele procura manter uma ponte com Malafaia, reconhecendo sua relevância, sem fomentar ainda mais a separação.
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Malafaia, ao mencionar a fragilidade emocional de Bolsonaro em momentos críticos, porquê quando o ex-presidente estaria “depressivo” e chorando antes de uma verosímil prisão, revela aspectos até logo desconhecidos do público. A sátira de Malafaia é pesada, destacando que Bolsonaro, ao se isolar, estaria deixando de agir porquê o líder firme e resoluto que a direita precisa.
O loa de Malafaia a Tarcísio de Freitas também é um recado simples: ele está procurando novas lideranças que possam assumir o protagonismo dentro do campo conservador.
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Tarcísio, por sua vez, representa um líder que, segundo Malafaia, não se rende às pressões das redes sociais e age com formalidade, uma qualidade que o pastor parece sentir falta em Bolsonaro.
Essa tensão é mais um capítulo no processo de maduração do bolsonarismo. A direita precisa agora se unir em torno de um projeto generalidade, ou correrá o risco de ver suas forças fragmentadas em 2026. O incidente também demonstra porquê figuras influentes porquê Malafaia são fundamentais na sustentação do movimento conservador e na fala de suas pautas.
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