O vazamento de informações que revelou a intenção do procurador-geral da República, Paulo Gonet, de denunciar Jair Bolsonaro posteriormente o segundo vez das eleições municipais levanta sérias questões sobre o papel do Ministério Público e possíveis motivações políticas por trás dessas ações.
A proximidade do segundo vez parece uma escolha estratégica para evitar influenciar diretamente o resultado eleitoral, mas, de qualquer forma, levanta suspeitas sobre o timing dessa denúncia.
As investigações em curso contra Bolsonaro, porquê a suposta venda irregular de joias sauditas e fraudes em cartões de vacina, são amplamente vistas por seus apoiadores porquê tentativas de desestabilizar o ex-presidente e desgastar sua imagem.
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Essas acusações, que resultaram em indiciamentos por peculato, associação criminosa e outros delitos, são, para muitos, baseadas em premissas frágeis e sem provas concretas que justifiquem tamanho esplendor judicial.
A Polícia Federalista e o sistema judicial vêm sendo acusados de agir de forma tendenciosa, principalmente quando se trata de figuras políticas que representam uma ameaço à predominância de Lula e do PT. A insistência em investigar Bolsonaro com base em teorias inconsistentes porquê a dos cartões de vacina mostra uma clara disposição de segmento do Judiciário de tentar manchar sua reputação, mesmo que à custa da credibilidade das instituições.
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O contra-senso de tais investigações fica ainda mais evidente quando se considera o histórico de depravação dos próprios líderes do PT, que conseguiram evitar punições significativas, enquanto Bolsonaro enfrenta uma perseguição implacável. O foco nessas acusações menores e distantes do real contexto de depravação que afeta o Brasil só reforça a sensação de uma tentativa de silenciar as vozes da direita conservadora.
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Essa situação sublinha a prestígio de prometer que o sistema judiciário funcione de forma recto, sem inclinações ideológicas. Caso contrário, o Brasil corre o risco de continuar mergulhado em uma polarização em que exclusivamente um lado se beneficia, enfraquecendo ainda mais a democracia e a crédito pública nas instituições.
Direita Online
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