A cinco dias das eleições na Venezuela, o ditador Nicolás Maduro ordenou o bloqueio de sites de notícias independentes, conforme denunciado por uma organização não governamental e pelo sindicato da imprensa. A Conatel (Comissão Nacional de Telecomunicações) foi responsável pela medida, afetando o acesso aos sites para IPs na Venezuela. Em total desespero, Maduro vem tomando atitudes criminosas e fazendo ameaças constantes contra seus adversários.
Ele chegou a compará-los com o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o atual mandatário da Argentina, Javier Milei, classificando-os como “fascistas”. Segundo Maduro, “A Venezuela não cairá nas mãos do fascismo.”
Essa censura é um claro reflexo da repressão que Maduro exerce sobre o povo venezuelano. Ao bloquear a imprensa independente, ele busca controlar a narrativa e impedir que informações contrárias ao seu regime sejam divulgadas. Essas ações são típicas de um governo autoritário que teme a verdade.
A reação internacional foi imediata, com vários países e organizações de direitos humanos condenando a medida. A liberdade de imprensa é um pilar fundamental da democracia e qualquer tentativa de silenciá-la é um grave atentado aos direitos humanos. O bloqueio de sites de notícias é um passo perigoso rumo à censura total.
Ao compartilhar a notícia da censura de Maduro à imprensa, Bolsonaro desmoralizou o socialista em poucas palavras: “As coincidências nas democracias relativas nunca param.
Então acuse-os do que você é que o sistema faz o resto.” Essa resposta destacou a hipocrisia de Maduro e a manipulação de informações para manter o poder.
As ações de Maduro apenas reforçam seu desespero e a repressão que exerce sobre o povo venezuelano. A tentativa de silenciar a imprensa independente é uma tática desesperada para controlar a narrativa política. À medida que as eleições se aproximam, a comunidade internacional deve estar atenta e apoiar a liberdade de expressão e os direitos humanos na Venezuela.
Direita Online
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