Alguns membros do partido consideram o oração de Marina Silva excessivamente didático e apontam a falta de ações mais enérgicas
A ministra do Meio Envolvente, Marina Silva, tem sido fim de críticas dentro do Partido dos Trabalhadores e de uma flanco do governo federalista. Representantes do Congresso Pátrio expressaram insatisfação com a abordagem da ministra no enfrentamento à crise climática e às queimadas recentes. Alguns membros do partido consideram o oração de Marina Silva excessivamente didático e apontam a falta de ações mais enérgicas. Outrossim, há preocupações sobre a chegada das chuvas, que podem suscitar deslizamentos e enchentes, exigindo novas ações do Ministério do Meio Envolvente. A ministra enfrenta o repto de combater incêndios no Pantanal e na Amazônia, além de mourejar com pressões internas no governo. Apesar das críticas, o governo não planeja demiti-la, mas há uma cobrança por secção do partido para lucrar mais espaço na Esplanada dos Ministérios.
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O governo sinalizou interesse em produzir uma mando climática para escoltar as ações ambientais, podendo indicar um nome da legenda do presidente Lula ou até mesmo Marina Silva para comandar essa escritório. A decisão sobre essa medida deverá ser tomada em janeiro, em seguida as eleições de 6 de outubro, que são vistas uma vez que um momento crucial para a feição da Esplanada em 2025. A insatisfação com a indicação da ministra Macaé Evaristo para os Direitos Humanos também foi mencionada por fontes petistas, indicando uma demanda por mais espaço no governo.
*Com informações de Bruno Pinho
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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