O relatório do Recomendação de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que embasou a decisão judicial que levou à prisão a influenciadora Deolane Bezerra e a mãe dela, Solange Alves, apontou que Solange é suspeita de estar “envolvida em mídia negativa juntamente com suas sócias citando supostas atividades relacionadas a tráfico de drogas e sonegação fiscal”.
De concordância com o portal Leo Dias, que divulgou a informação, o documento apontou que a mãe de Deolane teria uma renda mensal declarada de R$ 10 milénio, mas, em murado um mês de reparo dos investigadores, as movimentações teriam ultrapassado a marca de R$ 478 milénio.
Por conta disso, o relatório do Coaf apontou que a mãe de Deolane movimentou “valores supra de sua capacidade financeira” e com “subida fragmentação nas contrapartes e rápida evasão de recursos”. De concordância com o documento, Solange recebeu e enviou as quantias para a Pay Brokers, de propriedade de Edson Lenzi, outro investigado.
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O relatório indicou ainda que os depósitos partiam de uma conta com o mesmo titular e de duas empresas de intermediação de pagamentos. Já os saques, além de serem parcialmente devolvidos para as mesmas empresas intermediadoras, foram em segmento transferidos para outra empresa do mesmo setor.
As suspeitas contra Solange ainda teriam aumentado em razão de pagamentos que continham o nome do rebento de Deolane, Kayky, o que indicaria “verosímil uso da conta para passagem de valores em mercê de terceiros”. Segundo o Coaf, Kayky enviou R$ 750 milénio para uma outra empresa intermediadora de pagamentos, a Zelu Brasil.
Créditos (Imagem de revestimento): Foto: Reprodução/Registro Pessoal
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