O candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, entrou com duas ações na Justiça Eleitoral contra sua adversária, a deputada federalista Tabata Amaral (PSB). Marçal alega que Tabata fez graves acusações contra ele, incluindo envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC), tráfico de drogas, participação em organizações criminosas, e até mesmo consumo de cocaína, sem apresentar qualquer prova.
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Nas ações judiciais, Marçal destaca que Tabata tem repetidamente sugerido que sua campanha estaria sendo financiada pelo transgressão organizado. Um dos trechos das ações menciona que a deputada questiona de onde viria o verba para sua resguardo em processos judiciais, para sua campanha política porquê deputado, e para o impulsionamento de vídeos em seu espeque e ataques a adversários.
Outrossim, Marçal alega que Tabata sugeriu seu envolvimento com o tráfico de drogas, insinuando que ele poderia até ser usuário de cocaína.
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Um dos argumentos de Marçal se refere a uma retrato em que ele imita o gesto de uso da droga, o que Tabata teria usado para associá-lo ao tráfico.
Um dos vídeos publicados por Tabata Amaral, no qual ela usa um cordão vermelho com fotos insinuando uma relação de Marçal com o PCC, alcançou uma grande repercussão, com muro de 4 milhões de visualizações no Instagram. Outras duas publicações com acusações semelhantes já ultrapassaram 1 milhão de visualizações cada.
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As ações de Marçal na Justiça Eleitoral buscam não unicamente responder essas alegações, mas também pedir a retirada dos conteúdos, que ele considera difamatórios e prejudiciais à sua imagem e campanha. O caso evidencia a escalada das tensões na corrida pela prefeitura de São Paulo, marcada por acusações graves e disputas judiciais que podem ter impactos significativos no desenrolar das campanhas eleitorais.
Direita Online
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