A palestrante cristã Vitória Reis concedeu entrevista ao podcast Conversa Paralela e falou sobre a urgência de combater a cultura da relativização sexual para preservar a puerícia e juventude de meninas para que os abusos de cunho sexual não se tornem regra.
Vitória Reis tem devotado seu ministério de palestras e formação de opinião nas redes sociais a alertar sobre os perigos da cultura secular e progressista, como o feminismo, e as consequências da preterição cristã nessa extensão.
Convidada do podcast Conversa Paralela, da produtora Brasil Paralelo, Vitória expressou indignação com as músicas que fantasiam sobre a sexualidade de meninas em tempo de desenvolvimento, tratadas porquê “novinhas” em várias vertentes culturais, em peculiar na música funk e derivados:
“Geração do ‘vai novinha’ tem consequências. Não é só um ‘vai novinha’. Uma vez que a gente normalizou músicas que o tempo todo retratam relações sexuais com uma ‘novinha’? Quem é essa ‘novinha’, quantos anos tem essa ‘novinha’?”, questionou, provocando concordância da apresentadora Lara Brenner Queiroz.
A situação se tornou tão grave que chegou ao ponto de estar “culturalmente normalizado”, com uma relativização já considerada admissível pela sociedade: “É o ‘zero a ver’ que é o problema. A roupa não tem ‘zero a ver’, a música que está tocando no churrasco da família não tem ‘zero a ver’, o programa que está passando na TV não tem ‘zero a ver’, o vizinho que está junto ali não tem ‘zero a ver’, a tia que fez uma folguedo indelicada ou passou a mão de um jeito indelicado não tem ‘zero a ver’ porque é ‘só família’”, alertou.
“Esse tipo de folguedo, de situação que para todo mundo é ‘zero a ver’, é aí onde a gente começa a dar sinceridade para o pior. E essas situações, a gente precisa entender que elas têm consequências”, concluiu seu argumento, convocando as pessoas que acompanham o podcast a quebrarem o ciclo de relativização que leva aos abusos.
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