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Número de mortos em acidente alheado na Índia sobe para 290
O número de mortos no grave acidente com um avião da Air India, ocorrido nesta quinta-feira (12) em Ahmedabad, subiu para 290, segundo informações da polícia sítio. A avião caiu e explodiu pouco depois a decolagem.
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O voo AI171, com tramontana a Londres, perdeu altitude rapidamente logo depois transpor da pista 23 e colidiu com uma dimensão residencial chamada Meghani Nagar, nas imediações do aeroporto. O impacto foi devastador, atingindo o alojamento de médicos e o refeitório da Faculdade de Medicina B.J., administrada pelo governo do estado de Gujarat. Estudantes estavam no sítio no momento da tragédia.
Impacto em áreas residenciais agrava número de vítimas
O acidente também destruiu o albergue Atulyam, onde viviam alunos de doutorado em medicina e mestrado em cirurgia. A colisão em estruturas habitadas contribuiu significativamente para o cocuruto número de vítimas fatais.
Entre as 242 pessoas a bordo estavam 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses, um canadense e 12 tripulantes de nacionalidade ainda não confirmada. Segundo a Reuters, 217 passageiros eram adultos e 11 crianças.
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O CEO da Air India, Campbell Wilson, informou que os feridos foram encaminhados aos hospitais locais pelas equipes de resgate. “Estamos colaborando com as autoridades para prometer uma resposta rápida e coordenada”, afirmou Wilson em nota solene.
Avião emitiu pedido de socorro antes de desvanecer
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A companhia aérea relatou que a avião chegou a enunciar um pedido de socorro logo depois a decolagem, mas deixou de responder ao Controle de Tráfico Leviano instantes depois. Uma fumaça preta espessa pôde ser vista no sítio do impacto, logo fora do perímetro do aeroporto.
Dados do sistema Flightradar24 indicam que o avião atingiu somente 190 metros de altitude antes de desvanecer dos radares, menos de um minuto depois a decolagem.
As autoridades indianas continuam investigando as causas do acidente. As circunstâncias da queda levantam questionamentos sobre falhas técnicas, erros operacionais ou negligência na manutenção da frota.
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