Depois recentes manifestações realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, movimentos sociais e familiares dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 intensificam a mobilização por anistia aos envolvidos. A próxima grande ação planejada é uma série de manifestações simultâneas no feriado de 7 de Setembro, Dia da Independência, em várias capitais brasileiras.
O objetivo dos organizadores é manter viva a tarifa da anistia no debate público e aumentar a pressão sobre o Congresso Vernáculo, onde um projeto de lei que prevê a anistia segue em tramitação, mas encontra poderoso resistência política. A proposta ainda não conta com o pedestal do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), o que tem impedido seu progressão para votação no plenário.
Acampamentos e mobilização direta
Diante da lentidão no curso do projeto, familiares dos presos têm discutido estratégias mais diretas para pressionar o Legislativo. Uma das ideias ventiladas nos bastidores é a instalação de acampamentos pacíficos em locais ligados ao presidente da Câmara, porquê forma de cobrar pessoalmente uma posição e atrair atenção da mídia.
Essas ações, segundo os organizadores, seriam de caráter pacífico e contínuo, a término de manter o tema em evidência na agenda vernáculo.
PL tenta mediar tensões
Preocupado com um verosímil aumento da tensão social, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), vem mantendo diálogo com os familiares dos condenados. Segundo fontes ligadas ao partido, a orientação tem sido para que se esgotem todos os canais institucionais de diálogo antes da adoção de medidas mais incisivas, porquê protestos prolongados ou acampamentos.
Nos bastidores, parlamentares da oposição vêm se organizando para erigir maioria mínima que viabilize ao menos a votação da material, enquanto setores do governo e da base aliada mantêm resistência à teoria de anistiar envolvidos nos atos que culminaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em janeiro do ano pretérito.
Clima político permanece sensível
A fala por novos atos em 7 de Setembro reacende o debate sobre os limites da revelação política e o papel das instituições na preservação da ordem democrática. O governo e as autoridades de segurança acompanham os movimentos com atenção redobrada, principalmente posteriormente os episódios de radicalização registrados em anos anteriores na mesma data.
Até o momento, não há confirmação solene de locais ou lideranças específicas que conduzirão os protestos, mas a expectativa é que os organizadores divulguem nas próximas semanas a logística e os detalhes das mobilizações.
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