A norte-americana Qualcomm anunciou nesta segunda-feira, 9, a compra da britânica Alphawave por murado de US$ 2,4 bilhões (equivalente a R$ 13,36 bilhões). O objetivo é ampliar a sua atuação no mercado de centrais de processamento de dados para perceptibilidade sintético (IA). A Alphawave desenvolve tecnologias de microprocessadores e conectividade de subida velocidade, essenciais para operações em data centers.
Com o negócio, a Qualcomm procura reduzir sua submissão do setor de smartphones, onde é líder na fabricação de chips. “A obtenção da Alphawave Semi visa aligeirar ainda mais e fornecer ativos importantes para a expansão da Qualcomm em centros de dados”, afirmou a empresa em transmitido solene. O movimento acompanha a tendência de consolidação no setor, impulsionada pelo progresso da IA generativa.
Lucidez sintético: inferior consumo de robustez
A Alphawave é mais uma empresa britânica que investidores norte-americanos adquiriram em razão da desvalorização de ativos no Reino Unificado e, assim, vêm expandindo seus negócios em tecnologia. Os acionistas da companhia receberam um prêmio de quase 96% sobre o preço das ações em 31 de março, um dia antes da Qualcomm provar interesse na transação.
O presidente da Qualcomm, o brasiliano Cristiano Amon, destacou que as tecnologias da Alphawave complementam as soluções já oferecidas pela empresa, principalmente no desenvolvimento de processadores e unidades neurais com inferior consumo de robustez. A expectativa é de que a obtenção seja concluída no primeiro trimestre de 2026, depois as aprovações regulatórias.
Além da Qualcomm, outras gigantes de tecnologia também ampliam investimentos em perceptibilidade sintético. A Nvidia, por exemplo, se tornou a principal fornecedora de chips para IA generativa, enquanto a AMD lançou novos processadores para competir nesse nicho. O setor de semicondutores vive um momento de poderoso valorização, com previsões de incremento depressa nos próximos anos.
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