Desde o polêmico julgamento da cabeleireira Débora dos Santos, 39, condenada a 14 anos de prisão, por justificação do 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federalista (STF) tem feito recuos em processos.
Algumas pessoas passaram, por exemplo, a obter prisão domiciliar, enquanto outras receberam votos de ministros com condenações mais brandas.
Um manifestante, porém, não teve uma coisa nem outra. É o caso de Claudio Augusto Felippe, de 61 anos.
Diferentemente dos outros manifestantes, o policial militar emérito nunca saiu do cárcere, apesar de pedidos de prisão domiciliar feitos por seus advogados. São apontados problemas de saúde, uma vez que pressão subida. Em outubro de 2023, o STF condenou o ex-policial a 16 anos de prisão. Ele está no 19º Batalhão da Polícia Militar do Região Federalista, para onde foi transferido depois de permanecer por qualquer tempo na Papuda. A resguardo aguarda o prazo referente à progressão da pena, quando poderá requerer o mercê da prisão domiciliar. Conforme a resguardo, o varão tem um totalidade de 11 meses e 10 dias de remição da pena.
Anistia ao 8 de janeiro pode ser pautada em breve, afirma Sóstenes
O líder do Partido Liberal na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse que uma novidade versão do projeto de lei da anistia ao 8 de janeiro de 2023 poderá ser pautado “em breve” na Lar.
Um novo texto apresentado pelo presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) a aliados, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro, estaria em estudo.
Leia a história de Felippe, e de outros idosos presos no 8 de janeiro, na Edição 272 da Revista Oeste
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