Durante o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Universal da República (PGR) contra os 12 integrantes do chamado “núcleo 3” da suposta trama golpista, nesta terça-feira (20/5), o legisperito Jeffrey Chiquini, padroeiro do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, fez uma denúncia incomum contra um servidor do Supremo Tribunal Federalista (STF).
Chiquini relatou, em publicação na rede social X (idoso Twitter), que teve sua garrafa plástica e transparente “confiscada” por um funcionário do tribunal. O servidor teria informado que, conforme as normas da instituição, não é permitido portar líquidos no plenário e que a Golpe disponibiliza chuva aos presentes.
“Preferi não discutir, mas a situação é absurda. O Brasil vive tempos realmente sombrios”, escreveu o legisperito.
“Tirei minha garrafinha da bolsa para ingerir da minha própria chuva, e um funcionário do STF veio até mim e pediu minha garrafa, dizendo que eu não poderia ter entrado com ela.”
Chiquini insinuou vacilar da bebida oferecida pelo tribunal:
“Questionei: o que poderia ter dentro de uma garrafa d’chuva de um legisperito habilitado nos autos e de beca? […] Portanto, vou passar sede hoje”.
Jornal da cidade
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