Na manhã desta quinta-feira (15), o Senado Federalista foi palco de mais um incidente polêmico envolvendo o atual governo. O novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, nomeado recentemente para substituir Carlos Lupi, participou de uma audiência que rapidamente se transformou em um embate político incendido. Durante seu prova, Queiroz tentou transferir a responsabilidade de uma grave preterição para o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. No entanto, sua tentativa foi frustrada ao ser imediatamente confrontado com os fatos — o que gerou uma situação extremamente constrangedora para o ministro.
A tentativa de desviar o foco
Wolney Queiroz adotou uma estratégia já conhecida entre alguns representantes do atual governo: acusar governos anteriores ou seus representantes para justificar falhas ou omissões da própria gestão. Durante a sessão, ele acusou Sergio Moro de ter sido omisso em relação a um escândalo de descontos indevidos em benefícios previdenciários, um caso que ganhou repercussão vernáculo em 2023.
Com um oração optimista e postura incisiva, Queiroz tentou erigir uma narrativa que colocasse Moro no meio da responsabilidade pela inação diante das irregularidades. A intenção era clara: amenizar o impacto da denúncia que envolve o próprio governo Lula, em peculiar a atuação do ex-ministro Carlos Lupi, e blindar a novidade gestão da pasta.
Sergio Moro reage com firmeza
O senador Sergio Moro, presente na sessão, não demorou a reagir. Com firmeza, ele rebateu as declarações de Queiroz, desmentindo publicamente as acusações e trazendo à tona detalhes que desmontaram a tentativa de manipulação dos fatos.
De forma objetiva, Moro explicou que as denúncias de fraudes relacionadas aos descontos nos benefícios foram levadas ao conhecimento do governo federalista em 2023, especificamente durante uma reunião ocorrida em junho daquele ano. Wolney Queiroz, inclusive, estava presente no encontro. O ex-juiz destacou que as informações já haviam sido entregues à pasta responsável e que, desde portanto, cabia ao governo federalista tomar providências.
Vídeo comprova preterição do ministro
Para tornar a situação ainda mais embaraçosa para o novo ministro, um vídeo da reunião mencionada por Moro foi exibido. As imagens mostram claramente Wolney Queiroz participando da conversa onde os casos de descontos indevidos foram relatados.
Apesar disso, quando confrontado por Moro, Wolney afirmou: “Eu não tinha que fazer zero, não.” A frase, proferida durante o calor do debate, escancarou a incoerência. Ora, porquê alguém presente em uma reunião onde se denuncia uma fraude bilionária pode alegar que não tinha obrigação de agir?
A tentativa de se esquivar da responsabilidade não unicamente soou desonesta, porquê também revelou um comportamento incompatível com o função que ocupa. A fala gerou reações imediatas entre os senadores presentes, alguns dos quais expressaram indignação com o desprezo demonstrado em relação à sisudez da situação.
A atuação questionável do governo
O caso em questão envolve denúncias sobre descontos irregulares realizados em aposentadorias e pensões de milhares de brasileiros, por secção de associações e entidades conveniadas ao INSS. Os valores desviados ultrapassam a lar dos bilhões de reais e causaram enormes prejuízos a beneficiários que, em sua maioria, dependem exclusivamente dessas rendas para sobreviver.
Durante a gestão anterior da Previdência, sob comando de Carlos Lupi, diversas denúncias já haviam sido formalizadas por parlamentares, entidades civis e até mesmo por beneficiários diretamente afetados. Entretanto, as providências efetivas foram praticamente inexistentes. Agora, sob a responsabilidade de Wolney Queiroz, esperava-se uma mudança de postura — o que não ocorreu.
Petismo e a arte de distorcer os fatos
Para muitos parlamentares e analistas políticos, a conduta de Wolney Queiroz durante o prova reflete um padrão geral no atual governo: tentar transferir responsabilidades, mesmo diante de fatos já comprovados. Essa estratégia tem sido sempre utilizada em escândalos de devassidão, problemas administrativos e denúncias de má gestão.
O caso de Queiroz, porém, pode ser um divisor de águas. A reação de Moro e a exibição do vídeo durante a sessão deixaram evidente que há limites para esse tipo de manipulação narrativa. A imagem de um ministro tentando se eximir de uma responsabilidade tão grave, e ainda por cima sendo desmentido ao vivo, trouxe enorme desgaste político e midiático.
Repercussão nas redes e na sociedade
A internet reagiu rapidamente à cena. Nas redes sociais, a frase “desmascarado ao vivo” passou a figurar entre os assuntos mais comentados, com milhares de brasileiros compartilhando o vídeo do momento em que Moro confronta Queiroz. Influenciadores, jornalistas e cidadãos comuns criticaram duramente a atitude do ministro e cobraram providências do governo federalista.
A postura de Queiroz também repercutiu entre sindicatos de aposentados e associações civis, que voltaram a pressionar o governo por uma solução imediata para os descontos indevidos. Muitos temem que, com o tempo, a preterição se transforme em impunidade — um pouco inadmissível diante da dimensão do problema.
Desenlace: a verdade sempre prevalece
O incidente no Senado serviu porquê um alerta não unicamente ao ministro Wolney Queiroz, mas a todo o governo Lula. Em um país cansado de devassidão e má gestão, a população já não tolera mais desculpas vazias, tentativas de manipulação e jogos de cena em procura de proteção política.
A tentativa de culpar Sergio Moro saiu pela culatra. Em vez de enfraquecer o ex-ministro, fortaleceu ainda mais a sua imagem porquê alguém que, ao contrário do que foi dito, sempre esteve atilado às denúncias e disposto a agir. Já Wolney Queiroz, ao tentar distorcer os fatos, acabou protagonizando um dos episódios mais constrangedores do atual procuração.
A prelecção que fica é clara: a responsabilidade pública exige seriedade, e a verdade, cedo ou tarde, sempre vem à tona.
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