Na manhã desta quarta-feira (14), o ex-presidente Jair Bolsonaro protagonizou um momento marcante ao concordar participar de uma entrevista ao vivo com dois jornalistas conhecidos por sua postura sátira ao governo anterior. Josias de Souza e Carla Araújo, ambos do portal UOL, conduziram a conversa que rapidamente chamou atenção nas redes sociais pela firmeza e sinceridade das declarações do ex-mandatário.
Com seu estilo direto e sem rodeios, Bolsonaro não se intimidou diante das perguntas incisivas e fez declarações que reacenderam o debate político pátrio.
Sem terror da prelo militante
Desde que deixou o incumbência, Bolsonaro tem mantido uma postura combativa, principalmente em relação ao que labareda de “mídia militante”. Durante a entrevista, ele reforçou essa sátira ao qualificar a prelo tradicional uma vez que parcial e comprometida com uma narrativa progressista.
“Não é novidade pra ninguém que grande secção da mídia no Brasil não informa, mas tenta formar opinião com base em viés ideológico”, disse Bolsonaro, logo no início da conversa. Ele deixou simples que, mesmo diante de jornalistas assumidamente críticos, estava ali para falar a verdade, sem terror ou repreensão.
Firmeza ao responder perguntas polêmicas
Ao ser confrontado com perguntas sobre temas delicados, uma vez que o 8 de janeiro, os atos antidemocráticos, e sua relação com as Forças Armadas, Bolsonaro respondeu com firmeza e tranquilidade. Ele negou qualquer envolvimento com atos que pudessem configurar ataque às instituições e aproveitou para criticar o que chamou de perseguição política.
“Me acusam sem provas, criam narrativas, mas nunca mostraram um único sinal real de que eu tenha incentivado qualquer movimento antidemocrático. Fui presidente da República, sempre respeitei a Constituição”, afirmou.
Resguardo de sua gestão e críticas ao atual governo
Durante a entrevista, Bolsonaro também aproveitou para tutorar seu legado. Destacou os avanços econômicos durante seu governo, os programas sociais implementados, o combate à depravação e a meio da pandemia, que, segundo ele, foi feita com responsabilidade, apesar das críticas.
“Fizemos o verosímil diante do caos que o mundo enfrentou. Distribuímos vacinas, recursos para estados e municípios, e ainda mantivemos a economia viva”, destacou.
Ao confrontar sua gestão com a do atual governo, foi enfático: “O que vemos hoje é um retrocesso. Economia estagnada, aumento da criminalidade e alianças questionáveis. O povo está acordando.”
Relação com os militares e a democracia
Questionado sobre seu esteio às Forças Armadas e acusações de tentativa de golpe, Bolsonaro foi taxativo: “Sempre respeitei os militares porque são instituições fundamentais da nossa democracia. Nunca houve projecto de ruptura institucional. Isso é invenção para tentar me tirar do cenário político.”
Ele ainda fez questão de lembrar que, ao contrário do que muitos afirmam, deixou o incumbência em saudação à vontade das urnas, embora questione a lisura do processo eleitoral. “Fui embora dos Estados Unidos por conta própria, sem ninguém me expulsar. Voltei para o Brasil porque acredito na minha inocência.”
Críticas ao ativismo judicial
Outro ponto possante da entrevista foi quando o ex-presidente falou sobre o Judiciário. Segundo ele, há uma clara interferência de ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) nas decisões políticas do país, o que, em sua visão, fere a simetria entre os poderes.
“Hoje, você vê decisões judiciais que extrapolam completamente os limites da Constituição. Parlamentares sendo presos, repreensão a jornalistas, perseguição a opositores. Isso não é democracia. É autoritarismo com toga”, disparou.
A volta por cima
Ao ser perguntado sobre seu porvir político, Bolsonaro evitou dar declarações definitivas, mas não descartou voltar a disputar cargos. Afirmou que continuará mobilizando a direita brasileira e lutando por liberdade e justiça. “Meu papel não acabou. Não estou fora da política. Estou mais sengo, mais pronto e com mais esteio do que nunca.”
Ele ainda reforçou que sua base permanece possante e que há milhões de brasileiros que compartilham dos mesmos valores que ele defende: família, pátria e liberdade.
Popularidade em subida nas redes
Logo posteriormente a entrevista, o nome de Bolsonaro figurou entre os assuntos mais comentados nas redes sociais. Vídeos com trechos da conversa viralizaram, principalmente entre seus apoiadores, que destacaram sua coragem ao enfrentar dois jornalistas considerados hostis.
Usuários nas plataformas elogiaram sua postura e disseram que o ex-presidente mostrou mais uma vez estar do lado da verdade. Outros ressaltaram que sua serenidade e argumentação clara contrastam com a agressividade e a provocação de secção da prelo.
A guerra de narrativas continua
A entrevista também deixou evidente a polarização política que ainda domina o Brasil. De um lado, os que veem Bolsonaro uma vez que uma liderança possante, que enfrenta o sistema e dá voz ao povo. Do outro, os que o consideram uma ameaço à democracia e veem suas falas uma vez que tentativas de reescrever a história.
Independentemente das opiniões, o indumentária é que Bolsonaro segue uma vez que uma figura medial na política pátrio, capaz de mobilizar multidões e dominar o debate público.
Desenlace: um líder que não foge da luta
O bate-papo ao vivo com os jornalistas do UOL mostrou, mais uma vez, que Jair Bolsonaro não foge do enfrentamento. Mesmo rodeado de adversários, mantém a postura de quem acredita no que diz e não teme a pressão midiática.
Enquanto muitos líderes evitam entrevistas em ambientes considerados hostis, Bolsonaro segue na contramão, disposto a dar sua versão dos fatos — o que, para seus apoiadores, é um sinal simples de autenticidade e coragem.
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