A situação do governo petista é cada vez pior. Escândalos em série vieram acompanhados de derrotas em série no Congresso Vernáculo. Uma reportagem do Estadão enumerou as últimas 8 derrotas sofridas, que estão fazendo um verdadeiro pânico se instalar no Planalto:
– Anistia ao 8 de janeiro: Em 14 de abril, a oposição protocolou requerimento para que tramite com urgência proposta de anistia aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro de 2023. Na lista de 185 deputados, 81 eram de deputados do União Brasil, PP, PSD, MDB e Republicanos, siglas que comandam 11 ministérios de Lula. O requerimento ainda não foi pautado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos)
– O quase ministro: Em 22 de abril, o líder da bancada do União Brasil, Pedro Lucas Fernandes (MA), recusou o invitação para ser ministro das Comunicações dias depois de ter aceito. O recuo se deu posteriormente motim interno no partido, rachado entre apoiadores de Lula e opositores.
– Glauber Braga: No dia 29 de abril, a Percentagem de Constituição e Justiça da Câmara rejeitou o recurso do deputado do PSOL contra a cassação do seu procuração. PT e governistas foram derrotados.
– Comício da oposição: Nesse mesmo dia, União Brasil e PP anunciaram sua federação no Congresso em clima antigoverno e com holofotes sobre críticos de Lula.
– INSS: No dia seguinte, 30 de abril, a oposição na Câmara conseguiu novamente escora no centrão para reunir as assinaturas necessárias para requerer outra dor de cabeça para o Palácio do Planalto, a CPI para investigar a suspeita de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Vernáculo do Seguro Social).
– Gilberto Kassab: O presidente do PSD, que controla três ministérios, repetiu em declarações no feriado de 1º de maio e no dia 8 a lealdade a Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), de quem é secretário, e a intenção de lançar candidatos para concorrer com Lula em 2026.
– PDT: O partido na Câmara anunciou rompimento com Lula no último dia 6 posteriormente a queda de Carlos Lupi da Previdência, em meio ao escândalo do INSS.
– Ramagem: A Câmara aprovou, no dia 7, por 315 a 143 votos, projeto que visa suspender toda a ação penal da trama golpista em que está o ex-presidente sob o argumento de que entre os réus há um deputado, Alexandre Ramagem (PL-RJ). O PT e governistas foram derrotados —a Primeira Turma do STF, no entanto, decidiu em julgamento virtual derrubar a medida dos parlamentares.
Jornal da cidade
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