O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), concedeu, nesta quinta-feira (8), prisão domiciliar para Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, condenada a 16 anos de prisão por participação nos atos de 8 de janeiro.
Apesar de deferir o pedido de prisão domiciliar impetrado pela resguardo, Moraes impôs uma série de medidas cautelares, uma vez que o uso de tornozeleira eletrônica, suspensão de passaporte e uso das redes sociais.
O magistrado destacou em sua decisão que “o descumprimento da prisão domiciliar ou de qualquer uma das medidas alternativas implicará na reconversão da domiciliar em prisão”.
De consonância com o jurisconsulto de Adalgiza, dr. Luiz Felipe, ela voltará a atuar na entidade que trabalhava uma vez que voluntária, cuidando de portadores de HIV.
Na tarde desta quinta-feira, a resguardo de Adalgiza emitiu uma nota à prelo.
Leia na íntegra:
A resguardo de Adalgiza Maria Dourado, idosa de 65 anos, recebe com alegria a notícia da licença da Prisão Domiciliar Humanitária em obséquio de Dona Adalgiza.
Agradecemos primeiramente a Deus, à família de Dona Adalgiza — em privativo à sua mana, Pastora Célia Regina, e seus familiares —, muito uma vez que à prelo e aos influenciadores que foram fundamentais para esse resultado, amplificando de forma incansável a voz de Adalgiza.
Registramos ainda nosso profundo reconhecimento às competentes advogadas Dras. Tanieli Telles e Navaroni Soares, que estiveram conosco nessa trincheira desde os primeiros momentos das prisões ocorridas em 08 e 09 de janeiro. A conquista desta vitória é motivo de grande gratidão e renovação de forças para seguirmos em frente, pois ainda há muitos que precisam ser libertos.
Dr. Luiz Felipe Pereira da Cunha
Manadeira/Créditos: Pleno News
Créditos (Imagem de cobertura): Foto: Registro Pessoal
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