Nikolas Ferreira volta a viralizar elucidando escândalo do INSS

Na noite desta terça-feira (6), o deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a lucrar grande repercussão nas redes sociais em seguida publicar um vídeo didático em que explica, com detalhes, as implicações do escândalo envolvendo o Instituto Vernáculo do Seguro Social (INSS). Em menos de uma hora, a gravação já havia ultrapassado 8 milhões de visualizações somente no perfil do parlamentar no Instagram.

No vídeo, Nikolas expõe dados alarmantes sobre o esquema de subtração de valores de aposentadorias e pensões, afetando milhões de idosos em todo o país, principalmente nas regiões Setentrião e Nordeste. Segundo ele, o rombo inicialmente estimado em R$ 6 bilhões foi atualizado com base em um novo relatório da Controladoria-Universal da União (CGU), revelando uma movimentação fraudulenta de R$ 90 bilhões só em 2023, com 35 milénio denúncias de fraude registradas no período.

“Estamos diante do maior escândalo de prevaricação da história do nosso país. (…) Estamos falando do meandro de valores bilionários de pessoas doentes e idosas. Moeda que deveria estar no bolso de quem trabalhou a vida inteira e hoje depende da aposentadoria para viver”, afirmou o deputado no vídeo.

O impacto da denúncia repercutiu também no meio político, reacendendo discussões sobre a fiscalização de benefícios sociais e a responsabilização de agentes públicos e privados envolvidos.

Nikolas, publicado por suas publicações com linguagem conseguível e estilo direto, foi elogiado por internautas pela abordagem didática do tema. O teor levantou novamente a urgência de reformas estruturais na gestão do INSS e políticas de proteção aos segurados mais vulneráveis.

A repercussão nas redes também se intensificou em meio a outras notícias de impacto, porquê declarações polêmicas do ministro Gilmar Mendes sobre os atos de 8 de janeiro e tensões internacionais envolvendo a Índia e o Paquistão na região da Caxemira.

A CGU ainda não se pronunciou oficialmente sobre o vídeo do deputado, mas fontes internas confirmaram que o relatório citado existe e deve ser divulgado integralmente nos próximos dias.