A Associação Mercantil de Distribuidores e Varejistas de Calçados da América (FDRA, na {sigla} em inglês) enviou uma missiva à Lar Branca, na terça-feira 29, para pedir que o presidente Donald Trump isente o setor de calçados das tarifas alfandegárias. Entre as 76 empresas que assinaram o documento estão a Nike e a Adidas.
“Ao liderar os negócios, as revendas e a manufatura, urgentemente pedimos que você [Trump] isente os calçados das tarifas alfandegárias”, pede a FDRA, logo depois de agradecer o glosa do presidente em relação à possibilidade de isentar as indústrias atingidas pelo “tarifaço”.
A associação alega que o setor de calçados norte-americanos enfrenta uma crise por desculpa do aumento dos custos. Afirma também que dezenas de milhares de empregos estão em risco.
“Centenas de negócios enfrentam a possibilidade de fechar as portas”, observa a FDRA. “Milhares de empregos estão em risco. Muitos pedidos foram suspensos, e o estoque de calçados para os consumidores norte-americanos deve diminuir em breve.”
Outras marcas que assinaram a missiva foram Puma, Under Armour, VANCE, Stacy Adams, Footwear Unlimited e Crocs.
A associação explica que a indústria norte-americana de tênis já é fortemente prejudicada por uma série de tarifas do próprio Estado. Porquê exemplo, a FDRA mencionou a tributação de 37,5% (ou mais) na risco infantil, aplicada antes mesmo de qualquer tarifa alfandegária.
A Adidas afirmou, nesta semana, que as tarifas aumentariam o preço para os consumidores norte-americanos. A Nike disse que a novidade política mercantil resultaria em menos vendas no trimestre.
“As novas tarifas recíprocas estão no topo das altas taxações de calçados já existentes”, diz a associação. “Isso significa que muitas companhias norte-americanas de calçados pagarão uma tarifa supra dos 150% e próxima dos 220%.”
Donald Trump e as tarifas alfandegárias
Para moderar o déficit mercantil dos Estados Unidos com o restante do mundo, Trump anunciou uma poderoso política alfandegária. A lista inclui países porquê China, Vietnã e Camboja, que são importantes fornecedores para as grandes marcas norte-americanas.
Depois do proclamação e o poderoso interesse dos países em negociar, a Lar Branca diminuiu as tarifas para 10% por um período de 90 dias. O único país que não entrou nesse pacote foi a China, que, depois de várias retaliações, pode ter suas exportações taxadas em até 245%.
Manancial/Créditos: Revista Oeste
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