Morreu nesta sexta-feira (2), em São Paulo, a atriz mirim Millena Brandão, do ducto SBT, aos 11 anos. A artista teve morte encefálica, de tratado com o hospital onde ela estava internada.
Também conhecida uma vez que morte cerebral, a morte encefálica é a perda completa e irreversível das funções cerebrais. Uma vez que o cérebro controla outros órgãos, quando é constatada sua morte, outras funções vitais também serão perdidas e o óbito da pessoa é proferido.
Millena havia sofrido 12 paradas cardiorrespiratórias nos últimos dias, recebido diagnóstico de um tumor cerebral de cinco centímetros e estava internada no Hospital Universal de Grajaú, na capital, desde o dia 29.
O que configura morte encefálica?
Para funcionarem, os neurônios precisam de oxigênio e glicose, que chegam ao cérebro pela circulação sanguínea. Quando qualquer problema impede o fluxo sanguíneo, essas células podem morrer e as funções cerebrais são prejudicadas. Se a perda das funções é completa e irreversível, é declarada a morte cerebral.
Apesar de alguns órgãos poderem continuar funcionando, o cérebro já não consegue controlá-los. Assim, embora ainda haja batimentos cardíacos, por exemplo, eles tendem a parar. A respiração também não acontecerá sem a ajuda de aparelhos.
O que pode motivar a morte encefálica?
Qualquer problema que cesse a função cerebral antes de fechar o funcionamento de outras partes do organização justificação a morte encefálica. Entre as causas mais comuns estão:
– Paragem cardiorrespiratória;
– Acidente vascular cerebral (AVC);
– Doença infecciosa que afete o sistema nervoso mediano;
– Tumor cerebral;
– Traumas.
Quando a morte encefálica é declarada?
No Brasil, a solução nº 2.173/17 do Parecer Federalista de Medicina (CFM) estabelece critérios rigorosos para a enunciação de morte encefálica. De tratado com especialistas, o protocolo brasílio é um dos mais criteriosos do mundo.
O CFM determina a realização de uma série de exames para provar a perda do revérbero tronco encefálico, aquele responsável por controlar funções autônomas do organização, uma vez que a respiração.
Essa estudo deve ser feita por dois médicos que examinam o paciente em horários diferentes, e os resultados precisam ainda ser complementados por um revista – um eletroencefalograma ou uma tomografia, por exemplo.
Morte encefálica e doação de órgãos
A “Lei dos Transplantes” (Lei nº 9.434/1997) estabelece que a doação de órgãos em seguida a morte só pode ser realizada quando constatada a morte encefálica.
Quando isso acontece, as funções vitais do paciente são mantidas de maneira sintético até que a remoção dos órgãos seja feita.
*AE
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