O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá uma conversa reservada com a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, nesta sexta-feira (2), no Palácio do Planalto, diante da suspeita de que o comando da pasta será transtornado.
No Planalto, a saída de Cida é dada uma vez que certa já há alguns meses, diante de falas incômodas sobre a relação com a primeira-dama, Janja da Silva, de quem a ministra é próxima e ministros.
Ainda em fevereiro, a ministra revelou à Percentagem de Moral da Presidência da República, que costuma interromper a agenda para atender a primeira-dama. Ainda nesse testemunho, Cida chegou a expressar que ignorava os chamados de dois ministros: Alexandre Padilha (à era, Relações Institucionais) e Márcio Macêdo (Secretaria-Universal da Presidência).
Na ocasião, ela respondia a um processo, posteriormente arquivado no órgão, por suspeita de ter cometido assédio moral. Segundo apuração interna, a ministra teria sugerido escora financeiro a uma servidora para que ela se candidatasse nas eleições em 2026, em troca de silêncio em uma denúncia sobre racismo.
A reportagem apurou que o nome indicado para a vaga de Cida deve ser o de Márcia Lopes, ex-ministra de Desenvolvimento Social, mana do ex-ministro, Gilberto Roble.
Manancial/Créditos: CNN
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