A notícia reflete um cenário de otimismo nos mercados de criptoativos, puxado por uma combinação de fatores macroeconômicos e corporativos. O bitcoin voltou a se aproximar da marca simbólica de US$ 100 milénio, com valorização de quase 3%, influenciado por:
Balanços positivos de gigantes da tecnologia (Microsoft e Meta), que indicam resiliência da demanda do consumidor e fortalecem o gosto por ativos de risco;
Sinais de distensão nas tensões comerciais, com declarações otimistas de Donald Trump e líderes estrangeiros, o que reduz a aversão ao risco global;
Expectativas de maior integração das criptomoedas no sistema financeiro tradicional, com o Morgan Stanley considerando permitir negociação de criptoativos na E-Trade, sua plataforma para investidores pessoa física.
O momento descrito porquê “modo de consolidação” pelas corretoras indica que, embora os preços estejam temporariamente estáveis, o mercado pode estar se preparando para um novo rali — mormente se fatores porquê incisão de juros ou estímulos fiscais se confirmarem.
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