Lula mais uma vez mostrou seu distanciamento da verdade ao evitar os tradicionais atos do Dia do Trabalho neste 1º de Maio. Em editorial publicado nesta sexta-feira (2), o jornal O Estado de S. Paulo fez duras críticas à escassez do petista nas ruas e à tentativa de manter uma figura de diálogo com os trabalhadores exclusivamente por meio de pronunciamentos e encontros fechados com sindicalistas.
Segundo o jornal, Lula preferiu se esconder em um oração pré-gravado e recheado de promessas populistas, porquê a redução da jornada de trabalho sem galanteio de salário e a isenção de IR para quem ganha até R$ 5 milénio. Para o Estadão, tais propostas ignoram completamente a baixa produtividade pátrio e reforçam a demagogia típica do PT, que promete tudo sem mostrar porquê vai remunerar.
A escassez do presidente nos atos de rua foi interpretada porquê temor de novo vexame. No ano pretérito, Lula discursou para uma plateia esvaziada, incidente que virou símbolo da perda de prestígio do petista entre os próprios trabalhadores. Nascente ano, mesmo com prêmios e sorteios oferecidos, o público presente parecia mais interessado nos brindes do que nas falas sindicais.
O editorial ainda acusou Lula de viver recluso ao pretérito, com uma visão antiquada da “classe trabalhadora”, que já não corresponde mais à volubilidade e complicação do mercado atual. A sátira reforça que o petista continua agindo porquê um líder sindical da dezena de 1970, incapaz de compreender o mundo do trabalho no século 21.
Na prática, o editorial reflete um sentimento que tem se espalhado até entre setores historicamente simpáticos à esquerda: o governo Lula está esgotado, sem conexão com a sociedade produtiva e atolado em discursos vazios, enquanto o Brasil real enfrenta desemprego, informalidade e trouxa tributária sufocante.
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