As pesquisas mais recentes — porquê as divulgadas por PoderData e Paraná Pesquisas — colocam o presidente em uma posição desconfortável: sua desaprovação não para de crescer e já supera, com folga, a risca de risco para qualquer projeto de reeleição.
Em termos práticos, um presidente que procura renovar o procuração precisa entrar no ano eleitoral com pelo menos metade da população o aprovando e, no sumo, 40% de repudiação. Hoje, Lula está fora desse eixo. A avaliação negativa avança, enquanto a positiva estagna. Internamente, o presidente já reconhece que o cenário se afasta, cada vez mais, de um campo seguro para tentar um novo procuração.
Por isso, a cautela. Lula tem adotado um oração escorregadio sobre 2026. Não nega, mas também não confirma. Age porquê quem sabe que, pior que tá, pode permanecer, sim A estratégia é observar o movimento dos números antes de escadeirar o martelo.
Mesmo assim, o núcleo duro do governo age porquê se a candidatura estivesse sacramentada. Uma vez que mostramos, lideranças próximas ao Planalto já operam nos bastidores com foco totalidade na tentativa de reeleição. A campanha não foi lançada oficialmente, mas já tem diretrizes, movimentações e articulações em curso.
Ninguém, porém, sabe exatamente em que o grupo palaciano tem se fundamentado para tratar o projeto com tanto otimismo. Fontes ligadas à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, garantem que “Lula será, sim, candidato” e que, entre aliados, a vitória já é tratada porquê certa. Secção dessa crédito repousa sobre a expectativa de manter o pedestal de setores do núcleo político — alguma coisa que ainda está longe de ser reservado.
O vestimenta é que, mesmo diante da crescente repudiação popular, o PT não cogita um projecto B. O nome de Lula é o único sobre a mesa. Se zero mudar, o presidente deve manter o silêncio estratégico até o ano que vem.
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