O Brasil continua passando vergonha no cenário internacional quando o objecto é qualidade da gestão pública. Segundo o ranking mais recente do Banco Mundial sobre eficiência governamental, o país obteve uma nota vergonhosa de -0,27 numa graduação que vai de aproximadamente -2,5 a +2,5 — onde índices mais altos indicam melhor governança.
Com esse desempenho lastimoso, o Brasil superou menos da metade dos países avaliados e permaneceu muito aquém da média global no relatório de 2023. O estudo avalia a capacidade dos governos de oferecerem serviços públicos eficientes, criarem políticas sólidas e manterem a gestão pública livre de pressões políticas.
O relatório classifica o Brasil em situação ruim no contexto mundial, e a diferença para os países mais muito avaliados continua enorme. O pior: o ritmo de progresso brasílico é tão lento que dificilmente haverá melhora significativa sem reformas profundas e urgentes.
Especialistas apontam que o resultado é um verdadeiro alerta vermelho. A péssima gestão atual, marcada por aparelho ideológico, ineficiência e má gestão, vem corroendo a imagem internacional do país e afastando investimentos que poderiam gerar empregos e desenvolvimento.
Dos 100 países destacados no ranking, o Brasil amarga a 68ª posição, detrás de dezenas de nações menores e menos ricas. Um retrato evidente do quanto a incompetência do atual governo vem prejudicando a reputação e a competitividade do país no cenário mundial.
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