No sábado (26), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) voltou a invocar atenção nas redes sociais ao se manifestar sobre o recente julgamento realizado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federalista (STF). A Galanteio condenou a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão em regime inicial fechado, depois sua participação nos atos que vandalizaram a Rossio dos Três Poderes.
Nos stories do Instagram, Michelle enalteceu a postura do ministro Luiz Fux, que propôs a menor pena entre os ministros e destacou sua trajetória uma vez que o “único juiz de curso” da atual constituição da Suprema Galanteio. Sua sintoma rapidamente viralizou e gerou potente repercussão política, principalmente entre conservadores.
“Não era o que desejávamos, mas a postura do ministro Fux — único juiz de curso — foi mais sensata do que a de todos os outros, incluindo a de uma ministra. Uma fagulha de bom siso! Parabéns, ministro Fux, por sua decisão, contrariando os demais. Que Deus toque os corações deles também!”, escreveu Michelle Bolsonaro, encerrando o post com uma citação bíblica: Romanos 1:18.
O desabafo da ex-primeira-dama acontece em meio ao cenário político conturbado que marca o ano de 2025, com tensão crescente entre setores do Judiciário e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. A sátira contundente de Michelle fortalece seu posicionamento político e reforça sua influência no Partido Liberal (PL), principalmente na liderança do PL Mulher.
O Julgamento de Débora Rodrigues dos Santos
A pena de Débora Rodrigues causou indignação em diversos setores da sociedade brasileira. Conhecida por ter escrito, com batom, na estátua da Justiça a frase “Perdeu, mané”, dita pelo ministro Luís Roberto Barroso, Débora foi acusada pela Procuradoria-Universal da República (PGR) de cinco crimes graves, incluindo tentativa de golpe de Estado e associação criminosa armada.
A votação no plenário virtual foi acirrada. Veja uma vez que votaram os ministros:
Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cármen Lúcia: condenaram Débora a 14 anos de prisão;
- Cristiano Zanin: propôs pena de 11 anos;
- Luiz Fux: sugeriu 1 ano e seis meses, por deterioração de patrimônio tombado.
- O relator do caso, Alexandre de Moraes, foi firme ao declarar que a conduta da ré era comparável à dos demais envolvidos nos atos de vandalismo. Já Luiz Fux divergiu, destacando que a única conduta comprovada da cabeleireira foi a de redigir na estátua, ato que, segundo ele, não se enquadrava nas acusações mais graves.
“Há prova unicamente da conduta individual e isolada da ré, no sentido de pichar a estátua da Justiça utilizando-se de um batom”, defendeu Fux.
Com a pena, Débora Rodrigues enfrentará um duro duelo judicial. A resguardo já anunciou que irá recorrer, alegando violação dos princípios constitucionais do devido processo lítico e da ampla resguardo, reforçando o debate vernáculo sobre os limites da atuação do Supremo em casos politicamente sensíveis.
Repercussão Política e Econômica
A pena de Débora e a sátira de Michelle Bolsonaro chegam em um momento quebradiço para o Brasil, em que a polarização política volta a impactar diretamente a economia e o envolvente de negócios. Investidores e analistas políticos observam com preocupação o crescente embate entre o Judiciário e lideranças conservadoras, temendo novas tensões que possam afetar a segurança institucional e o cenário econômico.
Segundo especialistas em Recta Constitucional e Ciências Políticas, o incidente reforça o debate sobre a premência de estabilidade entre os Poderes e o reverência às garantias fundamentais do Estado Democrático de Recta.
Em entrevista ao Pleno News, o legista e jurista Ives Gandra Martins destacou: “É fundamental que, em um regime democrático, se preserve o recta de sintoma, distinguindo-se atos de vandalismo de protestos legítimos. As penas devem ser proporcionais aos atos praticados.”
Michelle Bolsonaro e o Horizonte Política
A atuação pública de Michelle Bolsonaro tem sido cada vez mais estratégica. Com seu nome ventilado para futuros cargos políticos, uma vez que senadora ou mesmo vice-presidência, a ex-primeira-dama vem construindo uma base sólida entre os eleitores conservadores.
Seu escora a figuras uma vez que Luiz Fux, que demonstram independência dentro do STF, pode ser um trunfo importante para sua consolidação política no cenário vernáculo. Em tempos de subida polarização, Michelle aparece uma vez que uma voz que, além de carregar o legado bolsonarista, procura apresentar uma imagem de moderação e bom siso.
A tensão entre o STF e os movimentos de direita promete continuar sendo um dos principais temas no noticiário brasiliano, impactando diretamente não unicamente a política, mas também o envolvente econômico e a percepção internacional sobre a democracia no Brasil.
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