O deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG) fez duras críticas ao Supremo Tribunal Federalista depois a pena de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão pelos atos do dia 8 de janeiro. Para o parlamentar, a decisão é absurda e revela o proporção de politização e autoritarismo que tomou conta da Suprema Incisão. “Débora foi condenada por ortografar ‘Perdeu, mané’ com batom numa estátua. Isso é uma vergonha!”, disparou.
Nikolas defendeu que a única saída real seria uma futura rescisão da Incisão, substituindo os ministros por profissionais aprovados em concurso. “O Brasil é subjugado por canalhas”, afirmou. Segundo ele, não há uma vez que esperar justiça de instituições contaminadas por interesses ideológicos. O deputado ainda alertou que nem o Congresso — onde ele mesmo atua — se mostra confiável para enfrentar esse sistema.
Outros parlamentares também se manifestaram. Filipe Barros (PL-PR), presidente da Percentagem de Relações Exteriores da Câmara, chamou a pena de “repugnante e insuportável”. Já o líder da oposição, Luciano Zucco (PL-RS), classificou o incidente uma vez que mais um capítulo vergonhoso da escalada autoritária que se instalou no país. Para ele, a decisão desrespeita até os princípios mais básicos do Estado de Recta.
A pena desproporcional de Débora, por um ato simbólico com batom, escancara o viés político do STF, que se mostra implacável contra manifestantes de direita, enquanto trata com leniência figuras ligadas à esquerda. A decisão revoltou a base conservadora, que vê no caso um recado evidente: a justiça está sendo usada para silenciar opositores.
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