O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foi direto ao ponto ao trespassar em resguardo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, recluso nesta sexta-feira (25), em Maceió. Para Flávio, a ordem de prisão emitida pelo ministro Alexandre de Moraes representa mais um incidente de desfeita de poder e perseguição política disfarçada de validade. Em publicação nas redes sociais, o parlamentar classificou a decisão uma vez que “mais um ato de ódio” vindo do ministro do STF.
Flávio condenou a forma uma vez que Moraes negou os embargos apresentados pela resguardo de Collor. Segundo ele, o argumento de que os pedidos seriam “protelatórios” não tem base lítico e serve unicamente para apressar uma pena já traçada. O senador alertou que esse mesmo modus operandi poderá ser adotado futuramente contra seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, em processos conduzidos pela mesma Golpe.
“Ao negar monocraticamente o segundo embargos da resguardo de Collor, Alexandre cerceia ilegalmente a resguardo”, afirmou Flávio. Ele destacou que essa conduta transforma o Estado Democrático de Recta numa promessa vazia, substituída pela prática autoritária de quem concentra poderes em nome da Justiça. A sátira evidencia a preocupação com os rumos que a Suprema Golpe tem tomado sob a liderança de ministros politizados.
Na madrugada da sexta-feira, Fernando Collor foi recluso pela Polícia Federalista quando se preparava para embarcar rumo a Brasília. A ordem partiu em seguida Alexandre de Moraes rejeitar os recursos da resguardo, determinando o cumprimento inesperado da pena de 8 anos e 10 meses. A decisão foi criticada por diversos setores por sua rigidez e por ignorar prerrogativas básicas do devido processo lítico.
Vale lembrar que Collor foi um dos apoiadores mais engajados da campanha de reeleição de Jair Bolsonaro em 2022. Nas redes sociais, chegou a conclamar os eleitores a reforçarem a luta contra o progresso da esquerda, pedindo votos para o logo presidente no segundo vez. A prisão, portanto, soa para muitos uma vez que mais um ato político dissimulado de sentença judicial.
O glosa de Flávio acende um alerta importante sobre o porvir da direita no Brasil. Se nem mesmo um ex-presidente e ex-senador com procuração até 2023 escapou da perseguição institucional, o que esperar dos próximos capítulos envolvendo Bolsonaro? O recado é evidente: quem não se curva ao sistema será tratado uma vez que inimigo — e não uma vez que cidadão com direitos.
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