Um novo estudo da Mar Asset Management aponta que os evangélicos devem simbolizar 36% da população brasileira já em 2026. Em 2022, esse número era de 32%, e a projeção segue em curva ascendente.
Atualmente, esse grupo religioso corresponde sobre 1 em cada 3 brasileiros, e o número permanece crescendo.
A pesquisa analisou dados do IBGE, Receita Federalista e Congresso Pátrio, cruzando com informações de institutos uma vez que o Datafolha e o Pew Research Center. O levantamento concluiu que, se a tendência continuar, os evangélicos devem ultrapassar os católicos uma vez que maior grupo religioso do país por volta de 2032.
O propagação é mais acentuado entre os jovens de 15 a 29 anos, moradores de regiões periféricas dos grandes centros urbanos, nas regiões Setentrião e Meio-Oeste, entre mulheres e nas classes C e D.
O estudo pontua ainda que estados uma vez que Acre, Amazonas, Rondônia e Espírito Santo já têm maioria evangélica, com percentuais que variam entre 46% e 52%. As regiões Setentrião e Meio-Oeste lideram o propagação proporcional, com 48% e 43%, respectivamente. Ou por outra, o número de igrejas evangélicas dobrou na última dez, totalizando mais de 140 milénio templos espalhados pelo país.
A pesquisa também projeta que os evangélicos têm influenciado significativamente o cenário eleitoral. De modo universal, o segmento avalia negativamente o governo atual e tende a concordar candidatos alinhados a valores conservadores.
Além de questões de fé, essa mudança de perfil populacional tem impacto direto na política, na cultura e no consumo de mídia. A influência evangélica se acentua também nas redes sociais, na música, em eventos, no consumo de teor cristão e no Congresso Pátrio. Conforme os dados, a mudança não está concentrada exclusivamente na alça religiosa, mas nos eixos sociais, culturais e estratégicos.
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