Um jato da Boeing que seguia em direção à China retornou aos Estados Unidos nesta sexta-feira (18), em mais um incidente que marca o acirramento da guerra mercantil entre as duas maiores economias do mundo. A aeroplano, que havia partido rumo à China para entrega, voltou para Seattle posteriormente a principal fábrica de recebimento de aeronaves em Xangai satisfazer uma norma do governo chinês. As informações são da filial Reuters.
Suspensão de compras da Boeing
A China ordenou nesta semana que companhias aéreas locais suspendam imediatamente as compras de jatos e peças de aeronaves fabricadas por empresas norte-americanas, porquê secção de uma resposta às novas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos. A medida afeta diretamente a Boeing, uma das maiores fornecedoras de aviões comerciais do mundo.
Segundo fontes internacionais, o governo chinês estuda também formas de estribar financeiramente as companhias aéreas do país que operam aeronaves da Boeing por meio de leasing, diante dos altos custos operacionais.
Guerra tarifária em escalada
As tensões entre Washington e Pequim voltaram a crescer posteriormente o presidente Donald Trump anunciar um novo pacote tarifário que pode atingir até 245% sobre produtos chineses importados, com tarifas recíprocas, específicas para produtos ligados à crise do fentanil e outras previstas na chamada Seção 301.
Em resposta, o governo chinês classificou a medida porquê “prejudicial” e afirmou que pode originar graves danos à economia global, sobretudo em países em desenvolvimento. Em epístola enviada à Organização Mundial do Negócio (OMC), o ministro do Negócio da China, Wang Wentao, chegou a alertar para o risco de uma “crise humanitária de consequências imprevisíveis”.
China pressiona pela retirada das tarifas
No último domingo (13), Pequim pediu formalmente que os EUA abandonem as medidas tarifárias, argumentando que elas geram instabilidade internacional. “Instamos os EUA a tomarem medidas importantes para emendar seus erros, expulsar completamente a prática errônea de tarifas recíprocas e voltar ao caminho patente do saudação reciprocamente”, declarou o Ministério do Negócio chinês.
Trump fala em pacto
Apesar da retórica agressiva, o presidente Donald Trump afirmou, em entrevista coletiva na quinta-feira (17), que acredita na possibilidade de um pacto com os chineses. “Acredito que vamos fazer um pacto com a China”, disse, sem detalhar os termos de uma eventual negociação.
Até o momento, nem a Boeing nem o governo chinês emitiram enviado solene sobre o retorno da aeroplano que seguiria para Xangai. O caso, no entanto, simboliza o impacto direto da guerra tarifária sobre setores estratégicos e pode ser um prenúncio de novos desdobramentos nas relações entre as duas potências.
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