O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou o presidente russo, Vladimir Putin, expressando irritação com a postura de Moscou em relação ao conflito na Ucrânia. Trump ameaçou impor tarifas secundárias de 25% a 50% sobre o petróleo russo caso a Rússia não chegue a um combinação para fechar a guerra. Ele afirmou que, se julgar que a Rússia é responsável por impedir o termo do efusão de sangue na Ucrânia, aplicará essas tarifas a países que comprem petróleo russo, o que poderia impactar nações porquê China e Índia, grandes importadoras do resultado.
A enunciação reflete uma mudança em relação à abordagem inicial de Trump em seu segundo procuração, iniciado em janeiro de 2025, quando adotou um tom mais conciliador com Putin. A ameaço veio depois Putin questionar a legitimidade do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sugerindo um governo transitório na Ucrânia, o que Trump considerou um travanca às negociações de cessar-fogo. Ele disse que pretende discutir o matéria com Putin ainda esta semana, mantendo que tem uma boa relação com o líder russo, mas que sua paciência está se esgotando.
As tarifas, se implementadas, se somariam às medidas econômicas já anunciadas por Trump, porquê os 25% sobre países que compram petróleo da Venezuela, segmento de sua estratégia de usar pressão mercantil para perceber objetivos diplomáticos. A Rússia, que não exporta petróleo diretamente aos EUA desde 2022 devido a sanções anteriores, poderia enfrentar desafios adicionais no mercado global, embora o impacto dependeria da adesão de outros países às tarifas secundárias propostas por Trump.
A situação segue em acessível, com o desenrolar dependendo das conversas entre os dois líderes e da resposta russa às ameaças.
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