Três dos quatro soldados americanos desaparecidos na Lituânia são encontrados mortos

Três dos quatro soldados americanos desaparecidos na Lituânia durante um manobra de treinamento na semana passada foram encontrados mortos nesta segunda-feira, informou o Tropa dos Estados Unidos. O pregão foi feito horas em seguida equipes de resgate terem restaurado, na noite de domingo, o veículo impenetrável dos soldados em um pântano. Agora, as operações de procura e resgate continuam para localizar o quarto soldado.

“Os soldados que perdemos nesta tragédia não eram exclusivamente soldados, eles faziam segmento da nossa família. Nossos corações estão pesados com uma dor que ecoa por toda a Partilha Marne, tanto no front quanto em lar”, declarou o Major-General Christopher Norrie, comandante da 3ª Partilha de Infantaria, em um enviado. “Estamos em luto junto às famílias e entes queridos desses extraordinários soldados. Mas a procura não termina até que todos estejam em lar”.

Os quatro soldados, cujas identidades estão sendo mantidas em sigilo pelas autoridades até que suas famílias sejam notificadas, pertenciam à 1ª Brigada Blindada, 3ª Partilha de Infantaria, baseada em Fort Stewart, na Geórgia. Eles e o veículo, um M88 Hercules, foram dados uma vez que desaparecidos na terça-feira, quando estavam conduzindo um treinamento de manutenção para restabelecer outro veículo militar dos EUA em uma extensão de exercícios na Lituânia.

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O M88 — um grande caminhão impenetrável de reboque — foi encontrado na quarta, e as forças militares americanas e parceiras têm trabalhado sem parar desde logo para retirar o veículo de 70 toneladas do pântano. No enviado, o Major-General Norrie disse que “palavras não podem expressar” a “gratidão àqueles que ainda trabalham dia e noite nesses extensos esforços de procura e recuperação, com um compromisso inabalável de não resfolgar até que todos sejam encontrados”.

No início da semana, o Tropa dos Estados Unidos informou que centenas de soldados e agentes da lei, tanto americanos quanto lituanos, vasculharam a floresta densa e o terreno pantanoso em procura dos soldados desaparecidos. A operação de resgate exigiu equipamentos especializados para estabilizar o solo macio da região. O esforço contou com helicópteros e aeronaves militares lituanas, drones, escavadeiras, bombas de drenagem e várias centenas de toneladas de cascalho e terreno.

Para remover o M88, mergulhadores da Marinha dos EUA entraram no pântano para prender dois cabos ao veículo submerso. No entanto, a lodo dificultou o chegada ao veículo, e as equipes precisaram escavar e bombear chuva para fora do pântano. Outrossim, no domingo, os esforços foram mais prejudicados por um deslizamento de terreno, segundo Dovile Sakaliene, ministra da Resguardo da Lituânia, que descreveu a operação uma vez que uma “exaustiva guerra contra a força do pântano profundo”.

O Tropa dos Estados Unidos e as autoridades lituanas estão investigando a razão do acidente, embora um solene das Forças Armadas americanas na Europa tenha dito que os soldados podem ter saído da estrada e derrubado no pântano, ficando presos dentro do veículo.

A Lituânia e outros países do Leste Europeu que faziam segmento da União Soviética estão cada vez mais preocupados com a possibilidade de o presidente Donald Trump enfraquecer a confederação militar do Oeste. A participação do país nos esforços de resgate para encontrar os soldados desaparecidos demonstrou, segundo o mandatário lituano, Gitanas Nausėda, o valor da cooperação entre aliados. A vizinha Polônia, também membro da Otan, enviou engenheiros militares para ajudar na operação.

Do outro lado, tanto a Bielorrússia quanto a Rússia criticam frequentemente a Lituânia — membro da Otan e uma ex-República Soviética – por hospedar tropas americanas e de outros países aliados.