Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, não estará presente em um ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O evento, programado para o domingo, tem uma vez que objetivo principal pedir a anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023
Michelle estava escalada para discursar no trio elétrico principal, mas cancelou sua participação devido a razões de saúde relacionadas a uma cirurgia recente. Sua falta foi confirmada por sua assessoria, que informou que ela não estará liberada para atividades desse tipo. O motivo solene para a falta de Michelle Bolsonaro é a premência de repouso posteriormente um procedimento cirúrgico estético realizado há tapume de duas semanas.
Segundo sua assessoria, ela ainda está em processo de recuperação e com pontos, o que torna inviável sua participação em um evento de grande porte uma vez que uma revelação pública.
A recomendação médica é evitar esforços físicos ou situações que possam comprometer sua saúde durante esse período. Em seu lugar, a vice-presidente do PL Mulher, a vereadora de Fortaleza Priscila Costa, foi escalada para discursar no ato, representando a fileira feminina do partido. O ato em Copacabana é uma prosseguimento de outras manifestações organizadas por aliados de Jair Bolsonaro, uma vez que o pastor Silas Malafaia, e contará com a presença de diversas figuras da direita brasileira, incluindo políticos e familiares de presos pelos eventos de 8 de janeiro.
A taxa principal é a resguardo de um projeto de lei que procura anistiar os condenados, uma proposta que tramita no Congresso e é vista uma vez que prioridade pelo PL. Apesar de sua falta física, Michelle apareceu em um vídeo convocando apoiadores para o evento, gravado antes da decisão de cancelar sua participação, o que demonstra seu pedestal à culpa, mesmo estando impossibilitada de comparecer.
A falta de Michelle Bolsonaro não é a única baixa no evento, pois outros políticos de direita, uma vez que os governadores Ronaldo Caiado, de Goiás, e Ratinho Júnior, do Paraná, também não estarão presentes.
Já o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, confirmaram participação e devem discursar no ato. A decisão de Michelle de priorizar sua recuperação reflete uma cautela em relação à sua saúde, mas não diminui sua relevância no cenário político conservador, onde ela tem se realçado uma vez que uma liderança influente desde o termo do procuração de seu marido. O evento segue mantido com a expectativa de reunir milhares de apoiadores na orla de Copacabana.
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