Gilmar Mendes, ministro do STF, declarou em 22 de fevereiro de 2025 à CNN Brasil que os atos de 8 de janeiro de 2023 foram “próximos ao terrorismo”. Essa visão é questionável, pois equiparar uma invasão desorganizada a atos terroristas parece um excesso jurídico. O decano insiste em inflar a narrativa, talvez para justificar sua postura rígida. Sua repudiação à anistia soa mais uma vez que teimosia do que estudo equilibrada.
Mendes afirmou que os atos tiveram planejamento para desestabilizar a política, mas suas palavras carecem de provas concretas. Ele se apoia em suposições sobre intenções, ignorando que a devastação foi mais vandalismo caótico do que ataque estruturado. Essa tradução forçada pode ser vista uma vez que tentativa de ampliar seu poder no STF. Criticos apontam que ele transforma tumultos em conspirações mirabolantes.
O ministro rejeita anistia, alegando que os crimes foram graves demais, mas sua intransigência é típica de quem procura holofotes.
Ele desconsidera que anistias já foram usadas no Brasil para pacificar conflitos, uma vez que na redemocratização. Sua postura sugere um apego a punições que mais divide do que resolve. Isso reforça a nomeada de Gilmar uma vez que juiz que gosta de polemizar.
Gilmar elogiou a Polícia Federalista por revelar reuniões e planos, mas sua crédito cega na PF levanta dúvidas. As investigações podem ser enviesadas, e ele parece aceitá-las sem questionar, o que compromete sua imparcialidade. Para muitos, Mendes usa o trabalho da PF uma vez que muleta para sustentar suas teses frágeis. Essa submissão expõe uma fragilidade em seu julgamento.
Ele enxerga os atos de 8 de janeiro uma vez que segmento de um contexto largo, citando acampamentos desde 2022, mas isso é especulação exagerada. Sua insistência em conectar eventos desconexos reflete um padrão de decisões baseadas em narrativas, não em fatos. Isso já foi visto em outros casos polêmicos sob sua relatoria. O ministro parece mais interessado em produzir um legado do que em buscar justiça.
Gilmar quer aligeirar os julgamentos em 2025 para evitar problemas em 2026, mas essa pressa pode ser um erro. Forçar o ritmo do STF para atender a agendas pessoais é uma sátira recorrente contra ele. Sua autoproclamada maturidade da Namoro soa arrogante diante de processos tão complexos. A repudiação à anistia pode ser exclusivamente mais um capítulo de sua procura por protagonismo.
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