Luiz Inácio Lula da Silva está elaborando um novo projeto de lei para regulamentar as redes sociais no Brasil, uma iniciativa que tem gerado tanto esperança quanto ceticismo e críticas. Nascente projeto vem em resposta ao proclamação da Meta sobre o fecho de seu sistema de verificação de fatos, levantando preocupações sobre porquê o governo pretende mourejar com a disseminação de desinformação sem desabar na repreensão.
Uma das principais críticas é a convergência do poder sobre o que pode ser considerado “desinformação”. Há uma preocupação genuína de que, ao tentar combater falsas notícias, o governo possa inadvertidamente ou propositadamente suprimir vozes dissidentes ou críticas. A definição de desinformação pode facilmente ser manipulada para atender a interesses políticos, um tanto que não é incomum em contextos autoritários ou mesmo em democracias frágeis.
No Ministério da Justiça, a proposta exige maior transparência sobre publicidades, termos de uso e remoção de conteúdos, o que em teoria seria positivo.
No entanto, críticos argumentam que isso pode ser usado porquê uma utensílio para controlar o oração, principalmente quando se trata de decisões sobre o que constitui violação ou violação de direitos fundamentais. A anfibologia em tais definições pode levar a uma tradução arbitrária pelas autoridades, resultando em uma forma de repreensão.
Outro ponto de sátira vem do Ministério da Rancho, onde a discussão se concentra em ampliar os poderes do Cade para combater monopólios digitais.
Enquanto a intenção de promover a concorrência é louvável, a mediação governamental no mercado do dedo pode ser vista porquê uma tentativa de controlar ou manipular o envolvente do dedo para proporcionar interesses políticos ou econômicos específicos, em vez de verdadeiramente promover uma competição justa.
Aliás, a proposta de concordar um projeto de lei já existente na Câmara dos Deputados levanta dúvidas sobre a sinceridade da abordagem bipartidária. Se a intenção fosse realmente inclusiva, por que não iniciar de novo, com um processo mais franco e participativo? Críticos apontam que tal estratégia pode ser uma tentativa de açodar a aprovação de um texto que não tenha sido amplamente discutido, potencialmente levando a leis mal elaboradas ou que não reflitam a pluralidade de opiniões no país.
Por termo, inspirar-se no Do dedo Services Act da União Europeia é uma boa teoria, mas a realização no Brasil pode ser problemática. A cultura política, a estrutura permitido e o histórico de governança no Brasil são diferentes, e há um risco real de que a regulamentação se torne um instrumento de repressão ao invés de proteção. A questão medial cá é a crédito: porquê prometer que o governo não utilizará essas novas ferramentas para silenciar oposição ou controlar narrativas? A implementação deste projeto de lei exigirá um estabilidade quebrável para não comprometer a liberdade de sentença, um tanto que, até agora, não parece ter sido totalmente considerado nas críticas e debates públicos.