A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) defendeu, nesta quarta-feira (22), a diferença da validade de víveres uma vez que medida para baratear os preços dos produtos.
A proposta, segundo a entidade, foi encaminhada ao Governo Federalista em 2024 junto a uma lista de medidas que poderiam reduzir os valores nas prateleiras.
Em nota divulgada nesta quarta-feira (22), a associação afirma que a iniciativa faz secção de “ações concretas para controlar a inflação e tornar o entrada aos víveres mais alcançável para a população.”
Modificação de preços tem uma vez que referência um padrão adotado em outros países, uma vez que Estados Unidos, o chamado “Best Before”, em tradução livre, “melhor consumir em…”
A mudança valeria para produtos não perecíveis, uma vez que biscoitos e massas.
Com a diferença, os víveres não precisam ir para o lixo depois da data de validade e poderiam ser comercializados com preço reduzido.
“As propostas que apresentamos têm o potencial de gerar um impacto significativo, não só no controle da inflação, mas também na geração de empregos e no fortalecimento de uma economia mais justa e sustentável. Estamos confiantes de que, com o esteio do Governo Federalista, essas medidas serão implementadas de forma eficiente e trarão benefícios diretos para as famílias, principalmente para aquelas de baixa renda”, afirma João Galassi, presidente da ABRAS.
Nesta quarta-feira (22) o ministro Patrão da Morada Social, Rui Costa, afirmou que o governo federalista procura um “conjunto de intervenções” para baratear víveres no Brasil.
“A questão dos preços eu diria que, a princípio, nós vamos fazer algumas reuniões com o ministro da Cultura, com o ministro do Desenvolvimento Rústico – que pega as pequenas propriedades, o MDA — e o Ministério da Rancho para a gente buscar um conjunto de intervenções que sinalize para o barateamento dos víveres”, afirmou Rui Costa durante entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”.
Além da mudança de preços, a ABRAS também sugeriu ao governo o esteio da Caixa Econômica Federalista para o auxílio-alimentação dos trabalhadores do setor e a venda de remédios sem receita nos supermercados.