Durante seu oração de posse, Donald Trump anunciou a enunciação de emergência pátrio na fronteira entre os Estados Unidos e o México. A medida faz segmento de um conjunto de ações rigorosas contra a imigração proibido, incluindo o envio de mais tropas para substanciar a segurança na região. A cerimônia ocorreu nesta segunda-feira (20/1), no Capitólio, em Washington.
Entre as principais diretrizes anunciadas pelo presidente, destacam-se:
Mobilização de contingentes militares para priorizar a resguardo da fronteira e prometer a integridade territorial dos EUA. Termo da política de “conquista e soltura”, impedindo que imigrantes ilegais sejam liberados enquanto aguardam decisão sobre pedidos de asilo.
Restrição ao recta de asilo para aqueles que ingressarem no país de forma irregular, com fechamento da fronteira para esse grupo.
Restabelecimento da política “Permanecer no México”, que obriga solicitantes de asilo a permanecerem em território mexicano até a data da audiência imigratória.
Retomada do projeto de construção do muro na fronteira.
Assinatura de uma ordem executiva declarando emergência energética pátrio.
Redefinição dos cartéis de drogas porquê “organizações terroristas”, permitindo ações mais enérgicas contra essas facções.
Com essas medidas, Trump procura volver as políticas adotadas durante o governo Biden, retomando diretrizes mais rígidas em relação à imigração e segurança nas fronteiras. A volta da política “Permanecer no México” e a intensificação da fiscalização marcam uma guinada na abordagem do novo governo.
Certamente, os inimigos de Donald Trump estão tremendo neste momento… Lula já jogou a toalha afirmando que “não quer disputa”. Alexandre de Moraes, que recentemente ultrapassou uma traço tênue negando a viagem de Jair Bolsonaro aos EUA, deve estar em desespero. Dessa vez, porém, não será porquê 2022 – onde ninguém pode, sequer, questionar zero.