Os ministros do G7, grupo que reúne as principais economias do mundo, manifestaram sua potente oposição à recente posse de Nicolás Maduro porquê presidente da Venezuela, destacando a “falta de legitimidade democrática” do processo eleitoral que o conduziu ao missão. Em um expedido conjunto, os líderes expressaram preocupação com a situação política do país e reafirmaram seu esteio ao povo venezuelano em procura de uma solução pacífica para a crise.
Contexto Político
Nicolás Maduro assumiu um terceiro procuração contínuo em meio a alegações de fraudes eleitorais. As eleições, realizadas em julho de 2024, foram marcadas por controvérsias e denúncias de repressão à oposição. Segundo dados apresentados por líderes opositores, o verdadeiro vencedor da eleição teria sido Edmundo González Urrutia, que supostamente obteve mais de 67% dos votos. Em contraste, o Recomendação Vernáculo Eleitoral (CNE), subjugado pelo governo, declarou Maduro vencedor com exclusivamente 52% dos votos, sem apresentar as atas eleitorais que comprovassem essa asseveração.
Repressão à Oposição
O expedido do G7 também abordou a crescente repressão contra a sociedade social e os opositores do governo. A líder da oposição, María Corina Machado, foi citada porquê um exemplo da perseguição política em curso, tendo sido detida temporariamente pelas forças de segurança do Estado. O G7 condenou essas ações e pediu a libertação imediata de todos os prisioneiros políticos.
Chamado à Democracia
Os ministros do G7 enfatizaram a prestígio de um envolvente democrático na Venezuela, onde todos os cidadãos possam participar do processo político sem pavor de represálias. “A vontade do povo venezuelano deve ser respeitada”, afirmaram os líderes em seu expedido. Eles reiteraram que a comunidade internacional deve trabalhar em conjunto para estribar a transição democrática no país.
Reação do Governo
Até o momento, o governo de Maduro não respondeu oficialmente às declarações do G7. No entanto, fontes próximas ao governo têm minimizado as críticas internacionais, afirmando que se trata de uma tentativa externa de desestabilizar a Venezuela.
A situação na Venezuela continua tensa e polarizada, com a comunidade internacional observando atentamente os desdobramentos políticos. O esteio do G7 à oposição venezuelana e sua pena à falta de legitimidade no governo de Maduro podem intensificar ainda mais as pressões sobre o regime, enquanto o povo venezuelano procura alternativas para superar a crise política e econômica que assola o país há anos.