A ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela tem demonstrado um nível de repressão crescente, incluindo ações contra familiares de figuras da oposição. Recentemente, María Corina Machado, uma das principais líderes opositoras ao regime de Maduro, denunciou que a vivenda de sua mãe foi cercada por agentes do governo venezuelano.
María Corina Machado, que venceu as primárias da oposição em outubro de 2023 mas foi inabilitada politicamente por 15 anos pelo regime, tem sido fim manente de perseguição. No dia 7 de janeiro de 2025, ela relatou em suas redes sociais que agentes do regime cercaram a vivenda de sua mãe, Corina Parisca, de 84 anos, que sofre de problemas de saúde crônicos. Segundo Machado, a residência foi isolada com postos de controle, houve sobrevoo de drones na espaço e até mesmo um apagão elétrico ocorreu, o que ela interpretou uma vez que uma tática de intimidação e repressão.
Postagens no X e relatórios de veículos de mídia confirmaram a ação do regime, destacando também que essa não foi a primeira vez que a família de María Corina foi fim. Em novembro de 2024, agentes da perceptibilidade chavista já haviam encurralado a mesma residência, utilizando táticas semelhantes para amedrontar e pressionar a oposição. Essas ações são vistas uma vez que uma tentativa de silenciar Machado e desestabilizar o movimento oposicionista, mormente em um contexto onde a posse presidencial de Maduro está agendada para o dia 10 de janeiro de 2025, com a oposição alegando que Edmundo González Urrutia foi o verdadeiro vencedor das eleições de 2024.
A comunidade internacional e organizações de direitos humanos têm sentenciado essas práticas, destacando que elas violam direitos humanos básicos, uma vez que o recta à privacidade e segurança pessoal. Aliás, a perseguição a familiares de opositores é denunciada uma vez que uma estratégia de coerção e controle típica de regimes autoritários. A situação da mãe de María Corina Machado ganhou repercussão global, com políticos e ativistas exigindo que o governo de Maduro cesse tais atos de repressão.
A resposta de María Corina Machado foi de duelo, convocando uma sintoma pátrio e internacional para o dia 9 de janeiro, visando pressionar por uma transição democrática no país. Esse evento é visto uma vez que uma forma de resistência contra o que muitos consideram ser a perenidade de uma ditadura que se agrava com cada novidade repressão.