O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou sua repúdio ao missão de premiê e líder do Partido Liberal em uma coletiva de prensa realizada nesta segunda-feira (6). Depois de mais de nove anos no poder, Trudeau explicou que ficará porquê líder do partido e premiê até que os liberais escolham um novo líder por meio de um processo competitivo e rigoroso, em nível vernáculo. Outrossim, ele dissolveu o Parlamento, que permanecerá em sua feição atual até 24 de março.
Durante a coletiva, Trudeau afirmou que, embora se considere um “lutador”, chegou à epílogo de que não é a melhor opção para as próximas eleições, marcadas para outubro. Ele declarou que os canadenses merecem um candidato “de verdade” para o missão, e, posteriormente refletir sobre as batalhas internas, reconheceu que não será ele quem carregará essa responsabilidade nas eleições vindouras.
A pressão sobre Trudeau para deixar o missão aumentou posteriormente ele tentar destituir a ministra das Finanças, Chrystia Freeland, quando ela rejeitou propostas de aumento nos gastos do governo. A ministra acabou renunciando ao missão, mas escreveu uma epístola na qual acusou Trudeau de recorrer a “truques políticos” para enfraquecer sua posição.
Esse movimento marca um momento significativo na política canadense, com a saída de Trudeau, uma figura mediano nas últimas décadas, deixando um vácuo de liderança no Partido Liberal e no governo canadense.
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