Até o prelúdios deste terceiro ano de procuração, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já trocou seis ministros. A sétima troca será na Secretaria de Notícia Social (Secom), com a saída de Paulo Pimenta para ceder lugar a Sidônio Palmeira. A mudança deve ser oficializada nos próximos dias.
A “dança das cadeiras” começou ainda nos primeiros meses do novo governo. Em abril de 2023, o general Gonçalves Dias pediu exoneração do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), depois de imagens do 8 de janeiro de 2023 virem à público. Nas gravações, o portanto ministro aparecia imóvel em meio à depredação na Terreiro dos Três Poderes. Marcos Antônio Amaro assumiu a vaga dele.
Em julho do mesmo ano, o Ministério do Turismo sofreu substituição na liderança, com a saída de Daniela Carneiro para transfixar vaga para Celso Sabino. Dois meses depois, em setembro, a ministra do Esporte, Ana Moser, também teve que deixar o função para alocar André Fufuca, coligado de Arthur Lira, o presidente da Câmara.
Na mesma estação, Márcio França foi exonerado do Ministério de Portos e Aeroportos. No lugar dele, veio Silvio Costa Rebento, enquanto França foi reposicionado para a pasta de Micro e Pequenas Empresas.
Em 2024, o Ministério da Justiça e Segurança Pública acolheu um novo gerente: Ricardo Lewandowski. O ministro anterior era Flávio Dino, que saiu da pasta para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federalista (STF).
Em setembro, o governo federalista demitiu Silvio Almeida do Ministério dos Direitos Humanos, em seguida denúncias de assédio sexual supostamente cometido pelo portanto ministro, em caso revelado pelo Metrópoles. A conduta de Almeida teria afetado também a ministra Anielle Franco, da Paridade Racial.
Macaé Evaristo foi chamada para suceder a liderança dos Direitos Humanos.