A resguardo de Daniel Silveira, ex-deputado federalista, emitiu uma revelação solene sobre a suposta violação de medida cautelar que levou à sua prisão em dezembro de 2024. O legisperito Paulo Faria, representante de Silveira, argumentou que a criminação de violação baseada em uma foto de 2020 é infundada, pois a imagem em questão foi publicada anos antes da data em que a medida cautelar teria sido supostamente desrespeitada. Segundo Faria, a foto foi utilizada em uma material do site Metrópoles e não constitui prova de que Silveira tenha feito postagens nas redes sociais depois a proibição imposta pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federalista (STF).
O legisperito ressaltou que Silveira estava recluso desde o dia 24 de dezembro de 2024, impossibilitando que ele tivesse acessado ou utilizado redes sociais para publicar novos conteúdos. A resguardo enfatizou que o ex-parlamentar não descumpriu nenhuma medida cautelar imposta pelo STF, frisando que a utilização de uma foto antiga para justificar uma prisão recente é uma versão errônea dos fatos. Eles também solicitaram ao STF que reconsiderasse a decisão de prisão, alegando que não houve violação real das condições estabelecidas para a manutenção de sua liberdade condicional.
Ou por outra, a resguardo de Silveira trouxe à tona a questão do atendimento médico que o ex-deputado precisou buscar devido a problemas renais, especificamente uma crise de conta renal que o levou ao hospital. Eles argumentaram que a ida ao hospital não foi uma violação da medida cautelar, mas uma urgência médica urgente, e que o relatório da Secretaria de Gestão Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro não indicava nenhuma violação específica nesse sentido. A resguardo pediu desculpas públicas por segmento do ministro Alexandre de Moraes, afirmando que a versão dada às medidas cautelares foi equivocada e mal fundamentada.
A revelação da resguardo também criticou o que considerou ser uma leitura inadequada do português na decisão judicial, sugerindo que houve um “erro de sintaxe” na forma porquê as regras de recolhimento foram expressas, o que poderia ter levado a uma confusão sobre o que era permitido durante os finais de semana. Eles insistiram que Silveira não violou as condições de sua liberdade condicional ao visitar um shopping, já que, segundo eles, a restrição de horários não se aplicava de forma absoluta aos domingos.
Por termo, postagens em redes sociais e artigos de notícias abordaram a situação, com muitos na comunidade política e entre os apoiadores de Silveira questionando a justiça e a proporcionalidade das ações tomadas contra ele, enquanto outros veem as medidas porquê necessárias para prometer que as determinações judiciais sejam cumpridas.