Brasília, 3 de janeiro de 2025 – O ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, determinou a soltura de Jeferson França da Costa Figueiredo, um morador de rua que estava impedido há um ano sob a denúncia de envolvimento nos tumultos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro de 2023. A decisão foi publicada nesta quarta-feira e marca um desdobramento significativo em um caso que levantou questões sobre a validade das prisões realizadas em seguida os eventos.
Figueiredo foi recluso em 9 de janeiro de 2023, em seguida se aproximar do Quartel-General do Tropa durante os protestos que resultaram em invasões e depredações nas sedes dos Três Poderes. Desde portanto, ele enfrentou uma série de acusações, incluindo associação criminosa e incitação ao transgressão. No entanto, sua resguardo argumentou que ele estava no lugar por curiosidade e não participou ativamente dos atos violentos.
Decisão do Ministro
Na estudo do caso, Moraes destacou a privação de provas concretas que ligassem Figueiredo aos atos criminosos. O ministro enfatizou que as evidências apresentadas não eram suficientes para justificar a manutenção da prisão preventiva. Ou por outra, Moraes apontou falhas no sistema de monitoramento da Justiça, que resultaram em Figueiredo passando 15 dias na prisão sem justificativa adequada e tendo sua conta bancária bloqueada.
A decisão gerou reações diversas entre juristas e defensores dos direitos humanos. Para muitos, o caso é emblemático das consequências das prisões em tamanho realizadas em seguida os eventos de janeiro de 2023, que afetaram milhares de pessoas, muitas das quais não tinham envolvimento direto nas ações violentas. A soltura de Figueiredo é vista uma vez que um passo importante para emendar injustiças e reafirmar o princípio da presunção da inocência.
Peroração
A libertação de Jeferson França da Costa Figueiredo levanta questões sobre a eficiência do sistema judicial e a premência de uma avaliação mais cuidadosa das prisões preventivas em casos semelhantes. Com o progressão dos processos judiciais relacionados aos eventos de 8 de janeiro, espera-se que novas decisões continuem a moldar o debate sobre direitos civis e justiça no Brasil.