O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido claro de críticas depois a revelação de que o país perdeu mais de R$ 570 milhões devido à récipe de multas aplicadas pelo Instituto Brasiliano do Meio Envolvente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Esse montante se refere ao valor de infrações ambientais que, devido a falhas no processo de cobrança, não foram arrecadados nos últimos dois anos. A quantia perdida chega a R$ 573,3 milhões, um número significativo que evidencia a nequice administrativa e a incapacidade do governo de mourejar adequadamente com questões ambientais e fiscais.
Entre janeiro e outubro de 2024, o valor perdido foi de R$ 270,3 milhões, o que representa uma considerável queda em relação aos R$ 303 milhões de 2023. Ao todo, 1.316 autos de infração prescreveram, ou seja, deixaram de ser cobrados por conta da ineficiência na transporte dos processos. As multas são aplicadas pelo Ibama quando infratores cometem danos ambientais, mas o processo de cobrança muitas vezes se arrasta por anos, até que as penalidades percam a validade lícito.
Esse cenário de récipe das multas é uma questão sátira, pois representa uma grande perda para os cofres públicos. O Ibama, uma vez que responsável pela fiscalização do meio envolvente no Brasil, tem o papel de identificar os infratores e empregar as multas. No entanto, o processo para prometer que os valores sejam efetivamente pagos tem sido ineficaz, permitindo que as multas se percam com o tempo. Essa nequice resulta em uma perda significativa para o orçamento público, que poderia ser talhado a projetos e iniciativas de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável.
A récipe ocorre quando um processo é negligenciado por um período de tempo determinado, o que leva à perda do recta de cobrar a multa. No caso do Ibama, as infrações ambientais podem ser aplicadas por uma série de motivos, uma vez que desmatamento proibido, queimadas, poluição de rios e outros danos ao meio envolvente. No entanto, a burocracia e a falta de destreza nos processos de cobrança fazem com que essas multas não sejam efetivamente arrecadadas.
O impacto dessa nequice não se limita à perda de recursos financeiros, mas também afeta a capacidade do governo de prometer que os infratores ambientais sejam responsabilizados por seus atos. A récipe das multas enfraquece o sistema de justiça ambiental, enviando uma mensagem de impunidade para aqueles que cometem crimes contra o meio envolvente. Isso, por sua vez, pode desmotivar a implementação de políticas ambientais eficazes, já que a punição para infrações torna-se menos previsível e menos eficiente.
Aliás, a perda de recursos financeiros também compromete a capacidade do governo de investir em ações de preservação ambiental. O valor perdido poderia ser utilizado para fortalecer o Ibama, melhorar a fiscalização e concordar iniciativas de conservação e recuperação de áreas degradadas. Em um país uma vez que o Brasil, que possui uma vasta biodiversidade e enfrenta desafios ambientais significativos, é fundamental que o governo adote medidas eficazes para evitar que esse tipo de situação se repita.
A sociedade também é diretamente afetada por essa nequice na gestão pública. A preservação ambiental é uma questão de interesse coletivo, pois todos dependemos de um meio envolvente saudável para prometer a qualidade de vida. As infrações ambientais não exclusivamente prejudicam os ecossistemas, mas também impactam a saúde, a economia e o bem-estar das comunidades que vivem em áreas afetadas. Portanto, a perda de recursos destinados ao combate a esses problemas é um retrocesso significativo no esforço para prometer a sustentabilidade no país.
O governo Lula tem sido pressionado a explicar as causas dessa incompetência e a apresentar soluções para resolver a situação. A falta de transparência e de ações concretas para evitar a récipe das multas levanta questões sobre a eficiência da gestão pública no setor ambiental. Especialistas e ativistas ambientais têm cobrado uma maior atenção para a urgência das questões ambientais e uma reavaliação das políticas públicas nesse sentido.
A perda de R$ 573,3 milhões é um alerta para a premência de reformas no sistema de fiscalização ambiental e na gestão de multas. É principal que o governo tome medidas para prometer que o processo de cobrança seja mais eficiente, evitando que infrações sejam negligenciadas e prescrevam sem que os responsáveis sejam devidamente penalizados. Aliás, é fundamental que a questão ambiental seja tratada com a seriedade e urgência que ela demanda, para que o Brasil possa executar seu papel na preservação do meio envolvente e prometer um horizonte sustentável para as próximas gerações.
Esse incidente também reforça a relevância de uma maior transparência e responsabilidade na gestão pública, principalmente em setores tão sensíveis quanto o meio envolvente. O Brasil, uma vez que um dos países com maior biodiversidade do mundo, tem a responsabilidade de adotar políticas públicas eficazes e de prometer que a proteção ambiental seja uma prioridade, não exclusivamente em discursos, mas também em ações concretas.